segunda-feira, 27 de junho de 2011

Somos o quê, afinal?

Me encantei com uma definição sobre nossa jornada terrena que tive acesso esta semana e quero aqui compartilhar com você.
É um misto de poesia, de Física, de Filosofia, e me pareceu de uma coerência e de uma clareza impar!
Originalmente somos todos LUZ, pura LUZ – tanto quanto Deus, que é consciência de Luz, pura energia em movimento.
Assim fomos gerados, a partir de um espermatozóide de cabeça luminescente e de um óvulo...
Nós todos, seres de pura Luz, então, cá estamos neste planeta Terra para enfrentar em um corpo de matéria física e densa todos os desafios e experiências que uma existência em 3ª. Dimensão pode nos propiciar.
Ao longo de milênios de vivências nos envolvemos em tramas diversas e, na maioria das vezes, inebriados pelos apelos da matéria, embaraçamos os fios que nos ligam à Luz Central, à Matriz.
Assim, retornamos uma, duas, três, centenas de vezes nesta nossa excursão por este planetinha azul, até o momento em que nos tornamos conscientes de nossa capacidade de fazer brilhar nossa própria Luz, independente dos apelos e das tentações e fascínios que o universo em 3D, material e denso (energeticamente falando) possa exercer sobre nós, como seres de Luz que somos.
A missão de cada um é justamente conseguir retomar a consciência como puro ser de Luz, com a bagagem de haver vivenciado inúmeras experiências que trouxeram a compreensão das dificuldades do exercício da vida na 3ª. Dimensão.
Quando conseguimos conquistar este estágio, não haverá mais necessidade de permanecermos neste plano físico.
Então, nós, seres de Luz não mais precisaremos vivenciar a existência restrita à terceira Dimensão, à dimensão limitada pelo que é material e pelo que é ilusório.
E é o Amor o nutriente que vai estimular este Ser de Luz (que somos todos nós) a expandir fortemente sua luminosidade sem a influência da ilusão que a terceira Dimensão imprime a tudo.
O Amor aquece, clareia, dissipa as dores, as ilusões, o sofrer.
E então, o Ser de Luz, que todos somos, passará a emitir fortemente sua energia e força eletromagnética do Cosmo para a Terra e para outros planetas e para toda a Natureza, para todo o Universo e para todos os seres, ajudando sempre, já que reconquistou o seu estágio como fonte de Energia, reassumindo plenamente sua face divina.
Assim fomos criados, a partir da Luz e do Verbo... e à Luz retornaremos.
Uns chegarão mais rapidamente lá, outros mais lentamente, mas, todos chegaremos - seremos plenamente iluminados, uma Luz que não se apaga, refletindo nossa luminosidade amorosamente por todo o Universo...

Lúcia M.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Uma inversão politicamente incorreta

Fico pasma ao perceber uma manobra do sistema em que órgãos públicos transferem sua responsabilidade, invertendo suas funções e penalizando o contribuinte interessado em preservar seu senso de cidadania e espírito de colaboração civil.
Fumar um cigarro em qualquer lugar público, mesmo ao ar livre, tornou-se uma infração digna de punição, tanto quanto se o mesmo cidadão estivesse circulando nu pelas ruas, atentando contra os pudores da sociedade...
As pessoas que cultivam o ato de fumar são, a cada dia mais, relegadas ao plano dos “pecadores”, marginalizadas, como se estivessem cometendo um grande crime contra a sociedade.
Confesso que já fui uma fumante “de carteirinha”; adorava fumar e fumava em locais fechados, sem nem sequer desconfiar o quanto isto incomodava o meu vizinho ao lado e infestava aquele ambiente de monóxido de carbono e de cheiros desagradáveis. Na verdade, não havia despertado ainda para o quanto estava fazendo mal para o meu organismo, antes de incomodar a quem quer que estivesse no mesmo ambiente. Hoje estou livre; fumar ficou no Passado.
Reconheço que fui fortemente influenciada pelo cinema, cujos atores e atrizes faturavam muito bem para disseminar o vício de fumar, inclusive entre as mulheres...
Naquela época este era um hábito estimulado pelo sistema. O cinema me convenceu de que me tornaria incrivelmente elegante, intelectualizada e adulta com um cigarro aceso na mão...
E embora hoje no mundo todo paira uma nuvem de pecado imperdoável sobre o vício de fumar cigarros, o governo embolsa um imposto altíssimo sobre a venda do cigarro, ao mesmo tempo em que faz a campanha para que os fumantes sejam vistos como transgressores pela sociedade.
Já as campanhas publicitárias estimulam fortemente a bebida alcoólica, especialmente a cerveja, dirigidas especificamente aos jovens, como algo considerado construtivo, digno de aplausos, normal, eu diria...
Assim tem sido também com a discussão hoje tão em moda sobre as famosas sacolas plásticas que embalam mercadorias de diferentes origens e valores.
O supermercado Pão de Açúcar, preocupado com os apelos da Mãe Gaia, embala as compras de seus clientes em sacolas de plástico biodegradável, atento à questão da preservação do ambiente.
Enquanto isto, as garrafas PET continuam habitando os rios e mares, entupindo bueiros, poluindo, poluindo,poluindo...e não se ouve nem uma menção dos órgãos públicos, no mundo inteiro, a respeito de regulamentar a fabricação destes materiais para que se tornem biodegradáveis...O mesmo acontece com as embalagens de medicamentos, com equipamentos diversos (especialmente na área hospitalar) feitos de material altamente poluente e não biodegradável...
Isto não quer dizer que acredito que toda a responsabilidade pela preservação da Natureza seja dos governos; reconheço que é uma ação conjunta de cidadãos, fabricantes e órgãos do governo, cada qual exercendo a sua função neste processo..
Mudança de costumes se conquista a partir de dois pilares: novas soluções para as questões, o exemplo, campanhas de esclarecimento e o acompanhamento por parte dos representantes do governo, para fiscalização e repreensão no caso de leviandade com respeito ás regras estabelecidas.
A inversão dos papéis tem sido tão presente, que o contribuinte se vê pressionado o tempo todo, por todos os lados, frustrado por constatar que o “outro lado” representado pelo poder público (composto por indivíduos eleitos por ele mesmo) se sensibiliza muito pouco pela causa maior, pelas necessidades diárias da população, mas, se mostra plenamente sensível a seus interesses pessoais.
Se o governo quer preservar a saúde do cidadão, que proíba a fabricação de cigarros. Se o governo não deseja ver sacolinhas de plástico e garrafas pet boiando nos rios e entupindo bueiros, exija então que esses materiais sejam biodegradáveis.
O que eu quero dizer é que o sistema/governo deve atuar na origem do problema e não penalizar o consumidor.
Mas como o governo arrecada milhões em impostos sobre estes produtos, não proíbe a sua fabricação e opta por penalizar o consumidor.
E aí, estes órgãos governamentais, que deveriam exercer a atividade de regulamentadores dos itens que degradam a qualidade de vida, passam a atuar como agentes aplicadores de sanções e multas ao cidadão.
É mais do que hora de nos sentirmos respeitados, valorizados e recompensados pelos impostos (que não são poucos) que pagamos pontualmente, além de todas outras ações tomadas em prol do bem comum e da preservação da Natureza, cumprindo nossas obrigações como cidadãos!

Lúcia M.

terça-feira, 7 de junho de 2011

O som de cada um

O Dr. Masaru Emoto demonstrou, através de fotos, o poder da palavra e do pensamento atuando sobre os cristais de água, criando formas diversas.
No livro “A vida secreta das plantas”, os pesquisadores nos contam que as flores e plantas reagem de maneiras diversas a diferentes tipos de estímulos sonoros e de pensamentos.
Já foi cientificamente comprovado que músicas suaves e harmônicas proporcionam calma e auxiliam em tratamentos de pacientes com diferentes deficiências, além de ser relaxante para bebês e benéfico para qualquer ser vivo.
Pois, aprendi recentemente algo a respeito que quero compartilhar com você.
O som atua sobre os átomos e sobre suas partículas mais infinitesimais, sub-atômicas, modificando seu estado de acordo com a frequência que emite.
Já foi constatado que o som movimenta o éter, que o som movimenta a luz, que como ondas, dá origem às cores e a formas geométricas.
Quando recebemos um nome, sem o saber, nossos pais já estão nos conectando ao nosso endereço vibratório cósmico.
É como se, por uma incrível inspiração, fosse nos dado um nome que nos liga harmoniosamente ao Universo e à Criação, para podermos manifestar nossa aptidão para a plena realização da nossa missão nesta existência terrena.
Não sei se você já sabia, mas, antes de iniciarmos nossa jornada terrena, nossa Alma, através de um contrato, assume uma série de compromissos a serem cumpridos ao longo da Vida.
Então, quando recebemos um nome, através de nossos pais, somos integrados a determinada frequência de som, que produz uma onda sonora (que pode ser também representada através das cores) e que cria um movimento específico no fluido cósmico...
E quando emitimos um som, nossas cordas vocais são como canais de freqüência através dos quais emitimos determinadas vibrações de energia.
Aprendi então, que as vogais de nossos nomes podem ser entoadas por nós como um Mantra, meio cantando, meio falando, que é um exercício que vai nos auxiliando a equilibrar e a harmonizar todo nosso corpo físico e espiritual, atuando inclusive no equilíbrio de qualquer órgão ou sistema que não esteja funcionando perfeitamente.
Assim, as vogais, na seqüência em que se apresentam no nosso nome, devem ser entoadas sem interrupção. Se o nome for composto, deve-se entoar todas as vogais dos dois ou mais nomes seqüencialmente, sem interrupção.
Foi me recomendado fazer este exercício diariamente, por 9 vezes seguidas. E foi me dito que, com a prática e com o treino, a voz vai a cada vez se tornando mais límpida e atinge um alcance cada vez mais longo.
É como se estivéssemos afinando nossas “cordas” interiores, como instrumentos que somos e para que fomos criados: para aprimorar nossa “música” individual, de acordo com a música divina do Cosmo.
Já comecei a praticar. Experimente você também. Depois compartilharemos os resultados.

Lúcia M.