segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Final dos tempos e a Ciência

A Ciência tem se debruçado, desde a década de 70, sobre a descoberta da carga energética que o planeta Terra tem recebido de outras dimensões cuja origem se encontra no centro da Via Láctea.
Os cientistas conseguiram detectar que o nosso sistema solar funciona como um mecanismo que cria portais interdimensionais através dos quais esta carga é enviada para os planetas.
O cientista Nicola Tesla (1856 –1943) já afirmava desde a década de quarenta, a existência de outras dimensões e a capacidade de nós, humanos na 3ª. Dimensão, de conseguirmos manter contato com os seres que vivem nelas.
O cientista M. Jinks publicou em 1999 o livro: ”The monkey and the tetrahedron” (Glass Moon Press – Seatle) em que trata deste assunto, baseado nos resultados das pesquisas que vem sendo realizadas pela Ciência e pela NASA.
Segundo estas pesquisas, ao longo da História houveram vários períodos de máxima transferência de energia, como o que vem acontecendo agora, que ocorrem ciclicamente e que coincidem com o momento de ascensão dimensional da Humanidade, em que são produzidas grandes convulsões evolutivas das espécies, com extinções em massa de algumas e aparições de outras novas.
As tempestades solares têm aumentado consideravelmente, como conseqüência do aumento de explosões no núcleo da nossa galáxia, produzindo um aumento expressivo na mudança do clima, um aumento na atividade dos vulcões, terremotos, maremotos, nos movimentos das placas tectônicas etc.
Através de estudos, a Ciência prevê ainda grandes mudanças que estão para acontecer na Terra, a exemplo do que ocorreu na época do desaparecimento de Atlântida e do grande dilúvio universal, acompanhadas da elevação do padrão de energia da Terra, como um todo, para dimensões mais elevadas.
Astrônomos aguardam para estes tempos um perfeito alinhamento de todos os planetas de nosso sistema solar em relação ao Sol, o que ocorre a cada meio milhão de anos. Afirmam, a partir de observações, que a combinação do efeito gravitacional com o campo magnético dos planetas provoca uma pressão sobre cada um destes, gerando um aumento significativo da atividade pelas tempestades solares.
Em função destas constatações, os governos do mundo todo lançaram um grande número de sondas solares, como parte do “Programa de exploração solar-terrestre” (ISTP) para acompanhar estes fatos.
Outra constatação da Ciência se refere ao alinhamento da linha do Equador da Terra com a elipse do Sol, ao mesmo tempo em que ambas se alinharão com o Núcleo da Via Láctea.
Como conseqüência deste movimento ocorrerá a mudança dos pólos magnéticos da Terra, o que já vem ocorrendo lentamente e que aconteceu pela última vez em 9.500 a.C. Observe que a mudança dos pólos será apenas magnética, não correspondendo à crença de que a Terra irá virar de cabeça para baixo. Simplesmente as agulhas das bússolas apontarão para o Sul.
O cientista Greg Braden, em seu livro: “Acordando no ponto zero” descreve muitas destas mudanças que vêm afetando o nosso dia-a-dia e uma destas consiste na diminuição do campo magnético do Planeta, provocando a intensificação das emoções na Humanidade, assim como a dificuldade em nos lembrarmos de fatos. Isto acontece porque nosso corpo emocional e nossa memória estão intimamente associados ao campo magnético da Terra.
Braden confirma a ocorrência da “ressonância Schumann” e de como esta tem aumentado, provocando a sensação de que o tempo está passando mais depressa.
Em 1952 o físico alemão W.O. Schumann conseguiu detectar e provar cientificamente a existência de uma série de ondas estacionárias na atmosfera, mais precisamente na ionosfera, que representam o pulsar vibratório da Terra, uma ressonância eletromagnética com um padrão vibratório completamente estável em 7,83 Hz.
Em Novembro de 1996 foi detectada uma instabilidade neste padrão do pulsar eletromagnético da Terra, levando a Ciência a criar a hipótese de que um fluxo intenso de energia de origem desconhecida esteja penetrando na Terra e promovendo um aumento do padrão vibratório, envolvendo tudo o que existe no planeta, incluindo a Humanidade.
Tudo isto já havia sido descrito com precisão pelos povos Maias, pelos hindus e pelos índios Hopi norte-americanos entre outros, situado nos tempos atuais este período de grandes mudanças evolutivas.
Os saltos evolutivos são orientados por forças interdimensionais além do nosso conhecimento atual.
As crianças-cristal cá estão para nos despertar para a nova “Era de Ouro” e para nos auxiliar nesta passagem, em que novas formas de organização social, política e econômica surgirão e em que a cultura da necessidade será substituída pelo reino da liberdade, em que o amor e o espírito de cooperação serão a tônica dos relacionamentos humanos e não mais a ganância, o egoísmo, a ânsia de poder e a vaidade.

Lúcia M.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Feliz Ano Novo!

Como todo final de Ano e início do novo que chega, eu, você, todos nós nos propomos a tomarmos novas atitudes e alcançar muitas novas realizações...
Então, gostaria de trocar aqui com você algumas dicas que chegaram até mim a respeito dos nossos pedidos para o Novo Ano, traduzidos através daquela clássica musiquinha: “...muito dinheiro no bolso, saúde para dar e vender...”
Para muito dinheiro chegar ao nosso bolso, temos que imaginá-lo e nos imaginarmos dentro de um ambiente de abundância, sem uma projeção mental mesquinha, limitada, raquítica, sub-nutrida, de aflição, como algo em estado terminal – desesperadamente, sem fé, sem firmeza, sem clareza.
Sempre que a vida nos traz o “muito dinheiro no bolso”, o faz visando nos possibilitar a nos equiparmos para ações multiplicadoras, para que possamos viver e atrair a abundância para nossa Vida e para a de muita gente mais, alcançando o máximo de pessoas possível...
A abundância é inimiga do “pensar pequeno”, da ambição desmedida, do anseio pelo poder, da mesquinharia. A abundância anda de braços dados com a gratidão, com a fé, com o saber dividir e multiplicar.
Quando perseguimos a “riqueza” material e colocamos todo o nosso foco neste item de conquista, sem nos prepararmos moralmente para receber esta riqueza, sem nos preparamos espiritualmente para abraçar a nova condição, sem nos prepararmos psicologicamente para não abandonar a simplicidade e correr o risco de nos tornarmos arrogantes por isto, a abundância se manifesta sem criar raízes férteis, sem se multiplicar beneficamente. Basta lembrar o que tem acontecido com alguns jogadores de futebol, que confundindo dinheiro com paz de espírito, tem se deteriorado e a sua imagem, sem compreender o que de fato tem acontecido em suas vidas.
O dinheiro é um símbolo, é um “ser” imaginário, criado pelo sistema para manipular nossas emoções e conduzir nossas vidas de jeito a nos esquecermos de nos dedicar a nós mesmos e aos nosso mais queridos, sem pressa, sem alarde, sem vaidade, cuidando com o coração, de coração para coração, valorizando tudo aquilo que traz a vida, porque vida é abundância.
E a saúde “para dar e vender”?
Ela segue o mesmo princípio – o da abundância.
Quando pensamos em nós e no nosso corpo com abundância (não a abundância de tamanho, mas, de fenômenos fascinantes que traz em si) quando pensamos em nosso corpo como o veiculo que nos habilita usufruirmos de toda a abundância que a vida pode nos oferecer quando bem cuidado, como o nosso mais rico patrimônio regido pelo nosso pelo cérebro e pelas nossas emoções, enxergamos este corpo como um meio abundante, rico e precioso e ele nos responde na mesma freqüência de pensamento.
Recebi esta dica logo no início deste 2012 e quero aqui compartilhar com você, para que possamos fazer melhor e sermos melhores do que já fomos durante este novo ano.
Pense nisto você também.
Aquele abraço. Namastê.

Lúcia M.
multiplicar, dividir, corpo.