Como todo final de Ano e início do novo que chega, eu, você, todos nós nos propomos a tomarmos novas atitudes e alcançar muitas novas realizações...
Então, gostaria de trocar aqui com você algumas dicas que chegaram até mim a respeito dos nossos pedidos para o Novo Ano, traduzidos através daquela clássica musiquinha: “...muito dinheiro no bolso, saúde para dar e vender...”
Para muito dinheiro chegar ao nosso bolso, temos que imaginá-lo e nos imaginarmos dentro de um ambiente de abundância, sem uma projeção mental mesquinha, limitada, raquítica, sub-nutrida, de aflição, como algo em estado terminal – desesperadamente, sem fé, sem firmeza, sem clareza.
Sempre que a vida nos traz o “muito dinheiro no bolso”, o faz visando nos possibilitar a nos equiparmos para ações multiplicadoras, para que possamos viver e atrair a abundância para nossa Vida e para a de muita gente mais, alcançando o máximo de pessoas possível...
A abundância é inimiga do “pensar pequeno”, da ambição desmedida, do anseio pelo poder, da mesquinharia. A abundância anda de braços dados com a gratidão, com a fé, com o saber dividir e multiplicar.
Quando perseguimos a “riqueza” material e colocamos todo o nosso foco neste item de conquista, sem nos prepararmos moralmente para receber esta riqueza, sem nos preparamos espiritualmente para abraçar a nova condição, sem nos prepararmos psicologicamente para não abandonar a simplicidade e correr o risco de nos tornarmos arrogantes por isto, a abundância se manifesta sem criar raízes férteis, sem se multiplicar beneficamente. Basta lembrar o que tem acontecido com alguns jogadores de futebol, que confundindo dinheiro com paz de espírito, tem se deteriorado e a sua imagem, sem compreender o que de fato tem acontecido em suas vidas.
O dinheiro é um símbolo, é um “ser” imaginário, criado pelo sistema para manipular nossas emoções e conduzir nossas vidas de jeito a nos esquecermos de nos dedicar a nós mesmos e aos nosso mais queridos, sem pressa, sem alarde, sem vaidade, cuidando com o coração, de coração para coração, valorizando tudo aquilo que traz a vida, porque vida é abundância.
E a saúde “para dar e vender”?
Ela segue o mesmo princípio – o da abundância.
Quando pensamos em nós e no nosso corpo com abundância (não a abundância de tamanho, mas, de fenômenos fascinantes que traz em si) quando pensamos em nosso corpo como o veiculo que nos habilita usufruirmos de toda a abundância que a vida pode nos oferecer quando bem cuidado, como o nosso mais rico patrimônio regido pelo nosso pelo cérebro e pelas nossas emoções, enxergamos este corpo como um meio abundante, rico e precioso e ele nos responde na mesma freqüência de pensamento.
Recebi esta dica logo no início deste 2012 e quero aqui compartilhar com você, para que possamos fazer melhor e sermos melhores do que já fomos durante este novo ano.
Pense nisto você também.
Aquele abraço. Namastê.
Lúcia M.
multiplicar, dividir, corpo.
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