quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Boas Festas e um novo ano muito gratificante

Cá estamos, neste mundão de Deus, aonde marcamos a nossa passagem através do que criamos e do que realizamos.

Encerramos este ano com uma sensação de gratificação por termos podido dedicar nossa atenção, nosso carinho e nosso cuidado a todas as pessoas que a nós vieram em busca de um abraço acolhedor, de um ouvir atento, de uma palavra, de uma doação de energia enfim.

Mas, assistindo a este vídeo, ficamos até encabulados diante deste homem simples que, por iniciativa própria, se propôs a alegrar estas senhoras idosas carentes de atenção e de carinho de uma maneira muito especial.

A palavra mágica, que cura os corações e que traz alegria à vida é: Amor.

E desejo a você para 2014 muito Amor dentro e fora do seu coração.

Confira aqui o filminho sobre a ação amorosa do carteiro. Que sirva de exemplo e de inspiração para nós por todo o ano que se inicia.

Minha gratidão.

Lúcia M.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Notícias Poéticas

Deixa eu compartilhar aqui com vocês uma poesia da minha cunhada dentista, Eliane, uma delícia de suavidade para descanso da nossa alma.

Notícias Poéticas- outubro de 2013

Na enverdescente paisagem, percorro  sorrindo os caminhos cotidianos
Bem regada, a terra abre-se fofa, cheia de desejo para a semente.
É tempo.
É ainda tempo de plantio.
Uma força indômita se anuncia pedindo ação.
Quase ouço o rumor da terra.
Os olhos enchem-se das cores das flores em profusão.
E o coração, este que tem sido submetido a duras provas , é todo gratidão.

Concorrência desleal

Irei , e você nem vai notar que eu fui
tão encantado está com a primavera
exuberante, despudorada e explícita
Cheia de aromas perturbadores
expõe  bagos ,
pistilos, corolas
Ai!
Derrama-se em flores
miúdas amarelas
plumadas ,roxas  e brancas
rosas que não se desgarram das copas
pois são falsas
enganosas folhas não mais verdes
Delírio de um Deus permissivo
e disposto à experimentações

E o vento, aquele que varre,
agora brisa conivente
flocando nuvens doiradas de poentes

Até o desacordo do temporal
faz parte da paisagem natural
Viragem cheia de  caprichos

Riscos de fogo no céu
lembrarão que nem tudo é festa
e as efusivas árvores tombarão ao chão
parte do estrago anunciado

Também isto é lição
Nada dura tempo demasiado
Tudo fenece quer se queira ou não

Mas eis que o sol nasce
 e de azuis se veste
A alma,
esta leviana,
esquece
e grávida de poesia
tece com beleza
um novo dia

Irei, e você nem vai notar que eu fui.

Se gostou, clique aqui para visitá-la em seu Blog.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O monstro que nos rouba o sono e a paz

Somos criadores e com nossa imaginação criamos “monstros” que vão tomando corpo, crescendo tanto em força como em poder, que começam a nos amedrontar sem que consigamos dominá-los, transformando-nos em seus escravos, tornando-nos submissos àquela criação que se tornou, com nossa autorização, maior e mais poderosa do que nós próprios.  .
Este monstro, que nos rouba a paz e nos perturba, é bastante conhecido nosso. Seu nome é “preocupação”.
Preocupação significa pré-ocupação  - antecipação da ação.
A questão relacionada à preocupação é que ela é sempre um grande estímulo para nossa imaginação e se andamos meio fracos em matéria de imaginação positiva, vamos criar e cultivar nosso monstro, detalhe por detalhe, a ponto dele quase nos devorar. .
E criamos um “monstro de estimação” toda vez que perdemos o sono e passamos a noite pensando em como saldar aquelas dívidas que contraímos sem chegar a qualquer conclusão...
Também geramos outro tipo de “monstro paralisante”, quando temos que nos submeter a algum exame requisitado pelo médico e já antecipamos, por nós mesmos, o resultado mostrando uma situação muito grave em termos de saúde e de vida. E, detalhe, na grande maioria das vezes, o exame nos conta que está tudo bem ou, no mínimo, que a situação não é tão alarmante e que perdemos noites de sono a toa...
E o que dizer das noites em claro, aguardando pelo retorno do filho ou da filha que saiu com os amigos, enquanto a cabeça vai criando mil e uma situações de risco e de perigo, todas sempre negativas, energias que vão preenchendo todo o ambiente, a ponto de quase conseguirmos “cortar com faca”, como se  diz... Na maioria das vezes, quando o filho ou a filha retornam para casa ficam perplexos ao se defrontar com a imagem daquele ser revelando que se  desgastou terrivelmente durante toda a noite, enquanto ele (ela) se divertia feliz e despreocupadamente com os amigos.
Por algum estranho motivo masoquista, somos nós mesmos os autores do “projeto monstro” que nos tira a respiração e nos conduz a um completo desassossego.
E nós nem nos lembramos de dedicar a mesma energia e atenção às projeções que envolvem um “final feliz”, uma realização satisfatória ou a sensação de gratificação pelos objetivos alcançados, por pura questão de hábito. 
Projetamos mentalmente e, no mesmo instante, os reflexos deste nosso pensamento já começam a atuar sobre nós, assim como também sobre o Universo, que capta aquela emissão de energia e a condensa, espelhando nossa criação em forma de fato concreto, com todas as cores e detalhes, de acordo com a nossa criação.   
A Ciência já comprovou, através de experimentos, que  pensamento é força magnética e que pode atravessar quilômetros para ir de encontro a outro de mesma freqüência de energia, o que.infelizmente, ainda não foi possível registrar através de imagens.
Mas, pense comigo, a maioria das pessoas não consegue enxergar as ondas mentais, assim como também não consegue enxergar o ar que respiramos, mas isto não quer dizer que não existam e que não estejam influenciando o tempo todo a nossa existência.  
E o que a Ciência já comprovou, através de experimentos, é que o pensamento é uma criação mental que já nasce cheia de uma carga magnética capaz de se condensar na atmosfera, influenciando toda uma comunidade, um grupo e muitas mentes individualmente.
Quando um grupo se propõe a projetar, todos ao mesmo tempo, uma cena de horror, este “pacote” de energia se condensará rapidamente e a resposta do Universo se traduzirá em fatos realmente negativos ao nosso redor e em nossa vida, por isto, avisa lá para o “Datena” da TV, pois, acho que ele ainda não sabe disto.
Para comprovar isto, em 1993, o físico quântico John Samuel Hagelin, diretor do “Movimento pela Meditação transcendental” propôs a 4.000 praticantes de “Meditação transcedental” de 50 paises ao redor do mundo, que pensassem, sentissem  e dirigissem  energias de Amor e de calma 2 vezes por dia durante 8 semanas, dirigindo aquela energia para a cidade de Washington, capital dos Estados Unidos. Ele escolheu os meses de Junho e de Julho para executar o experimento por serem tradicionalmente os meses de maior índice de criminalidade naquela cidade.
Seu objetivo era provar que o pensamento coletivo voltado para o amor altera a energia de uma coletividade. E conseguiu.
Segundo dados estatísticos do Departamento de Polícia, houve uma diminuição no índice de criminalidade na faixa de 23% durante os meses de Junho e Julho daquele ano em Washington D.C., voltando ao seu índice normal, que era altíssimo, após aqueles 2 meses.
Em 1994 John Hagelin recebeu o “Prêmio Nobel da Paz” por provar, através deste experimento, que é possível influenciar positivamente o comportamento de toda uma comunidade através do pensamento.   
Alguém já havia dito que “a preocupação é como uma cadeira de balanço, que .mantém você ocupado, porém não o leva a lugar nenhum".
Não existe fórmula para uma noite relaxante de sono; o que é possível é a atitude de estar atento ao tanto de energia positiva que criamos dentro de nosso corpo e em nossa mente e do quanto desta energia o Universo vai captar, para nos responder em forma de acontecimentos positivos.
Então, convido você a colocar mãos à obra e começar a matar todos os “monstros de estimação” e suas “crias”, para começar a dormir em paz e viver esta vida  com mais saúde, alegria e disposição.   
Namastê


Lúcia M. 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Meu tipo inesquecível

Quando era criança existia uma revista mensal chamada “Seleções Rea-
der´s Digest”, que trazia artigos leves, crônicas, receitas, dicas de saúde e alimentação, aquele tipo de leitura bom para ser degustado depois de um almoço no domingo preguiçoso  numa rede, apenas divagando sem pressa e sem compromisso, uma leitura realmente digestiva, como o nome diz.
A sessão da revista que eu mais gostava chamava-se “Meu tipo inesquecível” e trazia histórias de pessoas inesquecíveis que marcaram a vida de alguém por suas peculiaridades.
Pois, há algum tempo atrás tive a oportunidade de capturar este título através de uma pessoa que era mesmo muito especial.
Seu nome era Alfredo, um dínamo de energia e muito falante. Ex-comandante de navios da Marinha do Brasil.
Vaidoso, se cuidava muito e cultivava sua boa aparência, afinal, era bonitão e as mulheres se encantavam com seus belos olhos azuis, com o seu charme e com a sua disposição para viver, viajar, dançar, namorar e imagino que deva ter sido daqueles marinheiros que deixam uma apaixonada em cada porto.
Era um homem livre por excelência, detestava receber ordens de quem quer que fosse ou de sentir que alguém ousasse pensar em controlar a sua vida. Pelo contrário; o que ele gostava era de dar ordens e de se sentir no comando.
Com 93 anos de idade e uma disposição excepcional para viver, Alfredo encontrava-se debilitado devido a problemas circulatórios, o que o impedia de fazer tantas viagens quando gostaria e de participar de tantos eventos quanto estivera acostumado em toda sua vida.
Sabíamos que se encontrava em plena convalescença após um longo processo de idas e vindas em hospitais por conta dos problemas circulatórios   então, fomos visitá-lo para usufruirmos um pouquinho da sua agradável companhia.
Lá chegando, logo encontramos no saguão do prédio um dos seus filhos acompanhado da esposa, que nos saldou alegremente, dizendo que o pai estava ansioso aguardando por nossa chegada.
Chegando em sua casa fomos logo vê-lo e cumprimentá-lo em seu quarto. Encontramos o Alfredo deitado, coberto até o pescoço, com uma carinha comovente. Assim que nos viu, abriu um sorriso, jogando a coberta longe e ...surpresa...ele já se encontrava impecavelmente vestido e arrumado para sair para almoçar conosco, faltando apenas calçar os sapatos.
Com ar de maroto, nos confidenciou que o filho era muito exigente com ele e com os cuidados para com a sua saúde e pensava estar controlando todos os seus passos, especialmente, quando se tratava de sair em viagem ou de participar de algum encontro social, que era justamente o que ele mais gostava de fazer na vida...
Como o filho estivera lá até aquele momento e acabara de fazer mil e uma recomendações em torno deste assunto, impondo inúmeras restrições, e como ele nos aguardava ansiosamente e havia programado almoçar conosco no restaurante de sua preferência, achou mais conveniente se fingir de muito doentinho, deitado sob as cobertas, embora pronto para o passeio...
E lá fomos nós, felizes e ele mais ainda, a um delicioso almoço na sua agradável companhia.
Morremos de rir e ficamos ainda mais encantados com a vitalidade, disposição e presença de espírito do Alfredo.
Alguns meses depois deste episódio, Alfredo veio a falecer durante uma viagem de navio pela Alemanha na companhia da sua dedicada e amorosa filha, sua fiel acompanhante nos últimos anos da sua vida.
Apesar de seu estado debilitado, passou para o outro plano, provavelmente,  como havia sempre sonhado em segredo: viajando a bordo de um navio em boa companhia e portanto, feliz.
Grande figura, Alfredo...um “tipo inesquecível”, um estímulo á vida!
Que se encontre banhado de luz onde estiver neste momento.
Namastê

Lúcia M.

 


Cinema com livros

Quero compartilhar aqui com você algo muito interessante e pitoresco que acontece logo aqui ao lado, na cidade de Campinas.
Dentro de um pequeno shopping center chamado “Shopping Prado” existe um cinema (cine Topázio) especializado em filmes europeus, o único deste gênero na cidade de Campinas, em que as salas de projeção raramente se encontram lotadas de gente. É lá que costumamos assistir a excelentes filmes europeus.
Como o cinema europeu não cultiva explosões, perseguições, tiroteios, assassinatos, análise do sangue, de ossos e de roupas pelo FBI e pela CIA,  não costuma também incluir em seus filmes personagens femininas vestidas com roupas de couro preto e cobertas de armamentos pesados e como os atores europeus são de uma naturalidade tal que dá até vontade da gente pedir desculpas por estar xeretando a sua intimidade sem pedir licença, os próprios filmes que são exibidos por si só selecionam o tipo de platéia que, em geral, gente que gosta também de ler.
Uma particularidade inédita caracteriza também este cinema: na ante-sala de projeção existem estantes cheias de livros para quem gosta de ler, com confortáveis poltronas revestidas em couro para quem quiser se sentar e ficar lendo um pouco antes de entrar no cinema propriamente.
A biblioteca é farta e de excelente nível, com acervo variado, inclusive com obras em outros idiomas.     
Pode-se ler lá e pode-se levar para casa sem o compromisso de ter que fazer um cadastro para isso. A pessoa se compromete a devolver o livro – e devolve. É sugerido que sejam feitas doações para a biblioteca. Assim, o acervo é constantemente enriquecido, sem desfalque, já que as pessoas doam em quantidade, sempre presenteando a biblioteca com aquele livro que já foi lido e que pode desocupar as estantes da sua casa.
É um tipo de proposta tão civilizada, que a gente se sente como se estivesse em algum país nórdico, Dinamarca, Suécia, tal a evolução de conceito e de comportamento do público.
Além disso, é uma iniciativa que nos estimula a pensarmos em possibilidades semelhantes em outras versões mais próximas do nosso cotidiano, talvez em relação à montar uma feira de troca de gibis ou de brinquedos para crianças, ou uma troca de bolsas e bijuterias para mulheres, ou de revistas de carro, de motos e de futebol para os homens.
Em São Paulo existe algo do gênero, então, fica aqui a idéia...vamos cozinhando-a até surgir uma aplicação bem prática para ela aqui na nossa região. 
Pense nisto você também.
Namastê


Lúcia M.   

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

O côco e a pedra

Independente se acreditamos que só se vive uma vez ou não, quero comentar com você algo que anda rondando minha alma e minha cabeça ultimamente.
Como todos nós fomos educados e criados dentro de uma “ética” moral -religiosa que nos colocava o tempo todo sob a ameaça de sermos mandados para o “fogo do inferno” quando pecávamos ou causávamos algum mal a alguém, fomos crescendo sob um clima de terror representado por severos julgamentos, por acusações e por muita culpa  - sem a menor compaixão.
Assim, nossa ficha pessoal de transgressões foi se enchendo ao longo das décadas e o sentimento de culpa enchendo todos os espaços do nosso coração, nos levando a uma tendência à baixa-estima e à crítica severa a nós mesmos.
A grosso modo, éramos estimados e “amados”, desde que correspondêssemos á expectativa de que depois da nossa morte, seríamos aguardados às portas do Céu por São Pedro, que após consultar a nossa ficha das contravenções cometidas, seguida da realização de uma sucinta avaliação, nos receberia de braços abertos e seríamos então classificados como “merecedores do reino dos Céus e das bênçãos do Pai ”.
A conseqüência desta maneira de ver e de enxergar o outro, gerou profundas distorções na história da Humanidade, como o fato de que uma grande parcela da população mundial ainda aceita a “pena de morte” como algo adequado em uma sociedade ou como o fato da existência de guerras desumanas em profusão por todos os quatro cantos do mundo, ou ainda o fato das mulheres em alguns países do Oriente Médio e na Índia serem ainda consideradas impuras quando menstruam e outras inúmeras circunstâncias em que o ser humano, os animais, a Natureza como um todo, são tratados sem o devido respeito e consideração e como sendo merecedores de nossa crítica e condenação.
Crescemos sem saber que podemos “dar a volta por cima” e nos perdoar por faltas e deslizes que cometemos por inexperiência, imaturidade ou mesmo por pura ignorância.
Tais sentimentos, guardados nos porões de nossas entranhas nos fizeram reféns de nós próprios, gerando uma montanha de “pecados” que nos impediam de nos amarmos sem amarras e nos levava a agirmos da mesma maneira e com o mesmo rigor e desamor para com o próximo, fosse ele quem fosse: um familiar, um amigo, o vizinho, o colega, etc.
Hoje temos o privilégio de estarmos vivendo em uma época de total revisão de valores e de conceitos, derrubando velhos paradigmas para adentrarmos a um mundo que cultiva a paz.
Esta geração de crianças que está nascendo sabe disto e elas já chegaram plenamente preparadas para viver em tempos de paz e de compaixão – por si mesmas, pelos seus familiares, pelo seu próximo, pelos mares e rios, pelos animais, pelas aves e peixes, pelo planeta que habitam, etc, como muito bem explicitado neste filminho do “Youtube”:
Mas, nós, de outra geração, ainda temos uma longa caminhada para conseguir conquistar a paz dentro de nossos corações e mentes, partindo de uma nova postura de humildade, em que o nosso primeiro passo é o auto-perdão, a auto-compaixão. Os próximos passos nos levarão à plena auto-estima, o que não significa arrogância e vaidade, mas, amar-se de verdade.
Este é o momento para a mudança e exige de todos nós o exercício diário de uma revisão, de rompimento daqueles paradigmas que foram os responsáveis por arrastar toda a Humanidade para o estado de carência afetiva e de caos em que se encontra hoje.
A Teoria do Caos diz que quando uma borboleta bate suas asas no Oriente, sua ação provoca um furacão no Ocidente. Portanto, qualquer ação sempre produzirá uma reação, por mais insignificante que seja.
Embora possa parecer que vivemos uma situação sem saída em termos de conflitos e sentimentos negativos, podemos começar já a busca pela paz, começando por nós mesmos.
Podemos começar já uma profunda faxina em nossos porões pessoais, por mais doloridas que possam nos parecer as cenas que teremos que rever na nossa memória  para reavaliá-las sob nova ótica emocional. Pode ser que o processo seja dolorido, mas, é certo que nos conduzirá à paz íntima e ao surgimento de novos sentires a um até então desconhecido e enriquecedor sentimento de auto-estima e de gratidão.     
Enquanto uma parcela do todo que somos nós vive este processo, num ato de humildade e de amor a si próprio, uma nova energia reverbera no ar, refletindo um forte desejo de construir a paz, sem climas auto-punição, de terror e de castigo, sem vinganças, sem julgamentos, sem nos comportarmos como juizes rigorosos a nos condenar e a condenar quem quer que seja.
Uma nova freqüência de energia encherá a atmosfera tornando-a leve, colorida, como a alegria de uma criança que se sente segura e muito amada.
Um fato real ilustra com bastante clareza a dimensão deste processo, a seguir:  

Haviam 2 ilhas distantes uma da outra, ambas habitadas apenas por animais e especialmente, por macacos. Um belo dia, um macaco de uma das ilhas descobriu que batendo o côco em uma pedra conseguia abri-lo e saborear seu conteúdo e beber de sua água. Os outros macacos habitantes daquela ilha observaram aquele fato novo e fantástico. A partir daquele instante, todos os macacos daquela ilha passaram a agir da mesma maneira para abrir um côco e este fato passou a fazer parte do comportamento e do inconsciente coletivo daquela população. Algum tempo depois, na outra ilha distante, um macaco começou a abrir o côco batendo-o em uma pedra, repetindo o gesto dos macacos da primeira ilha, mesmo sem ter tido qualquer contacto com os primeiros. Após a incorporação do costume da segunda ilha, a técnica de abrir côco também passou a fazer parte do inconsciente coletivo da segunda ilha.
Esta história, que é real, nos demonstra que existe uma comunicação não-verbal, um processo de transmissão de conceitos abstratos, de idéias, de sentimentos e de atitudes, capaz de atravessar grandes distâncias dentro do globo terrestre a partir de uma comunidade e que se expande indefinidamente, moldando culturas, comportamentos e crenças.
Pense nisto e quebre o seu côco com uma pedra...
Façamos a nossa parte – pela paz.


Lúcia M.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

...O olho do dono engorda o cavalo...

“O olho do dono engorda o cavalo”...
Sábio dito, porque sinaliza nas suas entrelinhas atitudes que modificam os acontecimentos da vida, como envolvimento, espírito de doação, benevolência, estimulação, etc.
Os cientistas, uns aqui, outros ali, em um laboratório em algum distante local do mundo, em suas pesquisas, têm constatado que pensamento é uma força além do que nós, seres humanos pensantes temos percebido.
Eles têm constatado que o olhar do observador somado aos seus pensamentos e raciocínios interferem no comportamento do que está sendo observado, a ponto de transformar um feixe de luz em partícula, isto é, em matéria.
Já está mais do que comprovado e é de domínio público que quando cuidamos de uma planta ou de uma flor e transmitimos a ela, através de nossa vibração e de nossa energia pessoal, nossa atenção carinhosa num instinto de doação, ela se desenvolve com mais vigor, mais intensidade e mais rapidamente do que outras que não recebem os mesmos cuidados.
O mesmo acontece com os bichos.
O mesmo acontece com o ser humano, seja este um bebê, uma criança ou um adulto, confirmando o dito popular de que é “ o olho do dono que engorda o cavalo”.
Foi o filósofo e matemático Descartes (que nasceu na França em 1596 e morreu na Suécia em 1650) que entre seus legados nos deixou uma célebre frase que de forma cartesiana resume um universo de conceitos e princípios que regem toda a vida existente: “Penso, logo existo”.
Isto é, o mundo tem o tamanho do meu pensamento. Penso “pequeno”, reduzo o tamanho de minhas possibilidades; penso “grande”, amplio minhas perspectivas e projetos.
Os cientistas envolvidos no “Projeto Genoma” (um projeto internacional que foi realizado por cientistas do mundo todo por 10 anos) conseguiu mapear toda a composição de nosso DNA (o genoma humano) e boquiabertos constataram que mais de 90% da composição dos nossos gens correspondem a um “espaço vazio” . 
E então, alguns cientistas, instigados  por essa hipótese, estão percorrendo  outros caminhos para sua observação e pesquisa e têm constatado que este enorme “espaço vazio” é um “espaço” pessoal, um depositário de nossos pensamentos e sentimentos mais íntimos, incluindo todas nossas crenças e vivências e que seu “conteúdo” é constantemente alterado apenas pela força eletromagnética de nosso pensamento e de nossa consciência pessoal.  
Isto é, conversar conosco mesmos e com todas as células do nosso corpo,
simplesmente, livremente, de coração aberto, sem a preocupação de que alguém poderia estar escutando o que dizemos, pode ser o grande
trampolim para que todo o conjunto de células que nos sustentam e que constantemente trabalham para nossa sobrevivência e nosso bem estar se alinhem em perfeita harmonia com nossa proposta para esta experiência de vida.
Este diálogo pessoal, íntimo, afetuoso e intransferível nos propicia uma afinação com a vibração de nossos mais amplos objetivos, nos auxilia a percebermos que viemos a este mundo com objetivos maiores do que a rotina diária como simples reprodutores de valores herdados e como consumidores e competidores simplesmente.
Esta interação, que se parece silenciosa, mas não é, antes de mais nada, é o que nos leva a apurar nossa sensibilidade em relação às reais necessidades de nosso ser, é o que nos leva a usarmos a criatividade em nossas atividades do dia-a-dia, é o que traz a clareza a nossos devaneios e é o que reforça a leveza no viver.
Parece que a vida então, nos responde com simpatia, com carinho, com atenção especial, abrindo as oportunidades para a ampliação de nossas capacidades, de nosso entendimento, de nosso desenvolvimento, proporcionando oportunidades para uma expansão ilimitada das possibilidades.
Pense nisto...

Lúcia M.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Comunicado estarrecedor do ex-ministro da Defesa do Canadá

Hoje não vou "falar". 
Agradeço se você assistir este filminho do Youtube inteirinho.
Ele fala por mim.
Um forte abraço
Lúcia M.



quinta-feira, 14 de março de 2013

A Era da Luz

A Ciência tem observado que a pulsação da Terra, como planeta, está se acelerando e o campo de sua força magnética tem diminuído pela metade, ao mesmo tempo, num processo que se iniciou há mais de 2 mil anos.
Em 1952 um físico alemão W.O. Schumann constatou que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso e que esse campo possui uma ressonância, como uma pulsação em um ritmo mais ou menos constante; uma espécie de marca-passo, capaz de registrar as pulsações do que chamaríamos de “coração” da Terra.
Ele descobriu que durante milhares de anos o coração da Terra pulsou dentro de um padrão de frequência magnética de 7,83 Hertz por segundo e que este padrão tem se alterado a partir da década de 90 e hoje corresponde à frequência de 13 Hertz por segundo.
Schumann verificou que todos os seres vertebrados existentes na Terra, assim como o cérebro humano apresentam o mesmo padrão de frequência magnética.
A essa pulsação destas ondas eletromagnéticas, relacionadas à atividade elétrica da atmosfera foi dado o nome de “Ressonância Schumann” em sua homenagem.
O nosso sistema solar gira em torno de Alcione, a estrela central da Constelação das Plêiades.
Assim, nosso Sol é a oitava estrela da Constelação de Touro e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione.  
A divisão desta órbita por 12 resulta em 2.160, que corresponde ao tempo de duração de cada Era “astrológica”, como por exemplo, a “Era de Peixes”, a “Era de Aquário” etc.
Em 1961, através de satélites, foi descoberto que ao redor da estrela Alcione existe um gigantesco anel ou disco de radiação, chamado de “Cinturão de Fótons”.
Um fóton é a menor partícula de luz.   
Aproximadamente ao redor de cada 10 mil anos o Sistema Solar penetra por 2 mil anos no “Cinturão  de Fótons”. A última vez que a Terra passou pelo “Cinturão de Fótons” foi durante a “Era de Leão”, há 12 mil anos.
O nosso Sistema Solar começou a entrar na órbita do “Cinturão de Fótons” em 1972 e a Terra começou a penetrá-lo em 1987.
Até o ano de 1992 nada de diferente havia sido detectado em relação ao comportamento do Sol na nossa Galáxia. Tudo no Universo acontecia de acordo com o que a Ciência já conhecia até então.
No entanto, os cientistas ficaram perplexos quando em 1994 a NASA lançou no espaço a nave “Ulysses” e entre as informações obtidas por seu intermédio foi constatado que o campo magnético do Sol da nossa Galáxia havia se tornado homogêneo, não apresentando mais um pólo magnético Norte e outro pólo magnético Sul.  
Na história do nosso planeta, toda vez que ocorre o fenômeno de aceleração do campo de força magnética este é seguido pelo fenômeno de inversão do magnetismo dos pólos.
Em Setembro de 1994 pilotos do mundo inteiro foram levados a aterrissar sem o auxílio de instrumentos porque o campo magnético da Terra se movia intensamente confundindo os radares e bússolas.
Intrigados, os cientistas se debruçaram sobre os dados obtidos através das naves lançadas ao espaço em busca de respostas para suas interrogações.
Em junho de 1998, o satélite “Soho” foi lançado ao espaço com a função específica de transmitir à Terra informações e imagens relacionadas ao comportamento do Sol. Repentinamente, este parou de funcionar, como conseqüência do forte fluxo de carga magnética do Sol, acima do esperado.
Os cientistas constataram que o Sol estava emitindo descargas eletromagnéticas cada vez mais intensas, através das tempestades solares, liberando assim uma quantidade extraordinária de energia sobre o planeta Terra.   
Uma das conseqüências da mudança de frequência do campo magnético da Terra é a quantidade de ocorrências de golfinhos e baleias encontrados se debatendo à beira-mar, perdidos em suas rotas geográficas, baseadas nas trilhas dos campos magnéticos da Terra. À parte os efeitos de sonares, radares e experimentos nucleares realizados nos oceanos interferindo no campo magnético da Terra, o maior causador destes atolamentos e mortes dos cetáceos é a mudança no padrão da frequência eletromagnética da Terra e no traçado das linhas geomagnéticas como referencial migratório que conduziam os golfinhos e as baleias a alto-mar e que agora os direcionam em direção à terra, onde têm sido encontrados, muitas vezes, mortos.   
O mesmo fenômeno tem sido observado em relação às rotas de migração das aves.
O cientista alemão Dieter Broers investiga há mais de 30 anos os efeitos das mudanças nos campos magnéticos da Terra nos seres humanos e descobriu que o efeito destas descargas eletromagnéticas produzidas pelas tempestades solares afeta a consciência humana e consequentemente a sua percepção da realidade.
Experimentos realizados por Broers provaram que o estado de consciência de um ser humano pode ser alterado diante da influência de campos magnéticos de determinadas intensidades, provocando uma reação muito semelhante a de uma pessoa sob o efeito de drogas alucinógenas, como o LSD, por exemplo, como a sensação de que o tempo está se movendo mais lentamente, a percepção e a visão de presenças estranhas, a percepção e a audição de vozes, a percepção de atuação de forças invisíveis e a sensação de uma união intensa com todo o Universo.
Ele acredita que outro efeito das tempestades solares eletromagnéticas  sobre a Humanidade será o desenvolvimento de partes do cérebro que levará a uma reestruturação das redes neurais do cérebro. Ele afirma que o ser humano utiliza somente uma ínfima parte do seu cérebro e que a partir destas mudanças geomagnéticas passará a desenvolver partes do cérebro que se encontram adormecidas, por isto, a mudança de consciência e de percepção.
Todos esses fenômenos são reflexos da rápida e profunda movimentação que tem ocorrido com a Terra provocando também transformações em tudo o que compõe o seu cenário, como toda a Natureza com seus reinos: mineral, vegetal, animal, incluindo também o ser humano.
O geólogo norte-americano Greg Braden se dedica ao estudo destes fenômenos e atua aliando a Ciência à espiritualidade. Com algumas obras a respeito deste assunto tem percorrido o mundo com suas palestras.
Greg Braden afirma que todas estas mudanças que estão ocorrendo na Terra provocam mudanças marcantes no padrão de sono das pessoas, no padrão de comportamento nos relacionamentos  e no funcionamento do sistema imunológico, se manifestando através de diversos sintomas, como: sono intenso, facilidade para adquirir uma gripe qualquer, dores musculares, problemas relacionados à coluna, sensação maior de cansaço e enxaquecas.
Ele afirma que estes fatos conduzirão a Humanidade a uma nova “Era da Luz”, em que o dinheiro e o jogo de poder baseado no medo e na culpa, que é o que move a Humanidade hoje, não mais farão parte da vida das pessoas.
Assim, inclusive, enfermidades que por décadas têm representado grandes provas para a Humanidade, como a AIDS, desaparecerão.
Nosso DNA tem se modificado de 2 fitas em sua hélice para 12 fitas, levando todas as pessoas a uma maior sensibilidade intuitiva e potencializando a capacidade curativa de todos os seres humanos, libertando potenciais energéticos  até então travados dentro de cada um de nós. 
As crianças nascidas a partir de 1998 já trazem seu DNA com uma hélice de 12 fitas. São as chamadas “Crianças Cristal”, dotadas de grande capacidade telepática e de uma sensibilidade especial, de uma consciência “cristalina” a respeito de tudo o que os cerca. Sem se confundir pelas aparências, percebem além disto, percebem além do mundo puramente físico, além da 3ª. Dimensão. Vêm para ajudar a nós, os adultos, nesta trajetória rumo a esta mudança. 
Esta elevação da frequência magnética da Terra se reflete na elevação da nossa frequência de energia e tem provocado uma elevação geral no padrão de consciência de todos os seres terrenos, a ponto de nossos pensamentos, sentimentos e intenções se concretizarem em fato comprovado quase instantaneamente. Entramos na Era do “pedi e recebereis...”
Quando a Terra diminuir ao ponto máximo a sua rotação sobre o seu eixo magnético e a frequência ressonante alcançar o índice de 13 Hertz estaremos no “ponto zero” do campo magnético. Então, a Terra ficará como se estivesse parada e após 2 ou 3 dias recomeçará a girar na direção oposta a que gira hoje, ocorrendo a inversão dos pólos magnéticos da Terra.
Segundo Broers, neste momento, enquanto algumas pessoas experimentarão a sensação de paz e de alegria interior, outras manifestarão uma intensa agressividade e um estado depressivo. O responsável pelo diferencial entre um estado e outro está apenas no fator medo.
Em 21 de Dezembro de 2012 a Terra penetrou completamente dentro do “Cinturão de Fótons”, marcando assim, o início de uma nova Era, a chamada “Era da Luz”.
Nesta “Era de Aquário”, que se iniciou, a Terra ficará mais outros 2 mil anos dentro do “Cinturão de Fótons”.
Todas essas transformações foram registradas no tão comentado “Calendário Maia”.
Como nos prepararmos para este momento?
Reforçando nossa atenção e nossa dedicação a modificações a serem efetuadas em relação a nossa atitude mental diante da nossa própria realidade e em relação a nossa percepção de tudo o que nos rodeia, a todos que nos cercam e nós mesmos.
Como a cobra abandona sua pele velha para se renovar, temos que romper as correntes invisíveis, embora potentes, que limitam nossas capacidades através de crenças e de religiões limitantes, quebrando paradigmas, promovendo-nos a uma percepção do mundo e de nós próprios além da 3ª. Dimensão, nos libertando e nos tornando autônomos, numa vida de verdadeira consagração e confirmação de nosso potencial para a paz , para a luz e para o amor condicional.
Só assim, seremos capazes de nos sentirmos interligados com tudo o que ocorre no Universo, no Cosmo e em qualquer localidade, mesmo a mais distante.
Esta elevação da frequência magnética da Terra e conseqüente elevação da nossa frequência de energia tem provocado uma elevação geral no padrão de consciência de todos os seres terrenos.
Logo mais, nesta nova “Era da Luz” que estamos adentrando, a Humanidade não mais estará sujeita à “Lei de Causa e Efeito” e à “Lei do Carma”, uma vez que toda a Humanidade terá conquistado a elevação de seu padrão de energia de 3ª. Dimensão para o padrão de energia de 5ª. Dimensão, a dimensão da Luz.
Passaremos então, a nos sentir conectados a todos os seres humanos, a todos os seres da Natureza, a todas as células de nosso corpo, numa comunhão com a essência de cada existência.

Lúcia M.




quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

2013, o marco


O mundo não acabou e cá estamos nós, atravessando a sutil e marcante linha que define a passagem do nosso planetinha azul para níveis mais elevados de energia e com ele, todos os que o habitam.
O que está se extinguindo é o componente energético de um mundo que já ficou para trás na nossa história: um mundo voltado apenas para a conquista material, um ambiente estimulado pelo acúmulo de bens materiais, pelo orgulho, pela vaidade e pela competitividade, focado no egoísmo e nos jogos de poder.
Como crianças que um dia chegam à idade adulta, à maturidade, crescemos embalados pelas energias a nós enviadas através do Sol e de seres invisíveis de elevado padrão e hoje nos encontramos prontos para subirmos alguns degraus em nosso trajeto nesta existência.
Neste caminhar, muitas vezes tropeçamos e nos enroscamos nas tramas do medo, da tristeza, da arrogância, da mágoa, do ódio, da vaidade e do egocentrismo, nos impulsionando a rever valores e crenças, num esforço para superar todos estes obstáculos na busca da própria libertação.
E hoje, nesse início de 2013, a vida nos leva a nos dedicarmos ao exercício diário de remoção de cada um desses fios que um dia dificultaram nosso livre caminhar.
O momento é de exercitar a nossa capacidade de enxergar além, de nos sensibilizarmos com todo o rico universo que pulsa cheio de vida além daquilo que nossos olhos físicos enxergam e nossos sentidos percebem, sem renegar ao segundo plano energias que nos movem, como por exemplo, o amor.
É a força do amor, do afeto, a compaixão, que nos inclinam a aprofundar laços de amizade, nossos relacionamentos amorosos, o convívio familiar, energias invisíveis, embora fortes o suficiente para impulsionar nossa razão de ser e de enriquecer nossa vida no que ela tem de mais valiosa.  
Alcançamos a maturidade, hoje estamos prontos. Vida é movimento e movimento gera energia.
Temos nos preparado por milênios para vivenciar este novo ciclo, potencializando estas energias invisíveis e poderosas em nossas vidas.
Que este ano de 2013 que se inicia represente um marco, um caminho que se abre para conquistarmos toda nossa plenitude e consciência luminosa.
Um luminoso 2013 para você e para todos nós!
Namastê

Lúcia M.