Somos criadores e com nossa
imaginação criamos “monstros” que vão tomando corpo, crescendo tanto em força como
em poder, que começam a nos amedrontar sem que consigamos dominá-los, transformando-nos
em seus escravos, tornando-nos submissos àquela criação que se tornou, com
nossa autorização, maior e mais poderosa do que nós próprios. .
Este monstro, que nos rouba
a paz e nos perturba, é bastante conhecido nosso. Seu nome é “preocupação”.
Preocupação significa pré-ocupação
- antecipação da ação.
A questão relacionada à
preocupação é que ela é sempre um grande estímulo para nossa imaginação e se
andamos meio fracos em matéria de imaginação positiva, vamos criar e cultivar nosso
monstro, detalhe por detalhe, a ponto dele quase nos devorar. .
E criamos um “monstro de
estimação” toda vez que perdemos o sono e passamos a noite pensando em como
saldar aquelas dívidas que contraímos sem chegar a qualquer conclusão...
Também geramos outro tipo de
“monstro paralisante”, quando temos que nos submeter a algum exame requisitado
pelo médico e já antecipamos, por nós mesmos, o resultado mostrando uma
situação muito grave em termos de saúde e de vida. E, detalhe, na grande
maioria das vezes, o exame nos conta que está tudo bem ou, no mínimo, que a
situação não é tão alarmante e que perdemos noites de sono a toa...
E o que dizer das noites em
claro, aguardando pelo retorno do filho ou da filha que saiu com os amigos,
enquanto a cabeça vai criando mil e uma situações de risco e de perigo, todas
sempre negativas, energias que vão preenchendo todo o ambiente, a ponto de
quase conseguirmos “cortar com faca”, como se diz... Na maioria das vezes, quando o filho ou
a filha retornam para casa ficam perplexos ao se defrontar com a imagem daquele
ser revelando que se desgastou
terrivelmente durante toda a noite, enquanto ele (ela) se divertia feliz e
despreocupadamente com os amigos.
Por algum estranho motivo
masoquista, somos nós mesmos os autores do “projeto monstro” que nos tira a
respiração e nos conduz a um completo desassossego.
E nós nem nos lembramos de
dedicar a mesma energia e atenção às projeções que envolvem um “final feliz”, uma
realização satisfatória ou a sensação de gratificação pelos objetivos
alcançados, por pura questão de hábito.
Projetamos mentalmente e, no
mesmo instante, os reflexos deste nosso pensamento já começam a atuar sobre nós,
assim como também sobre o Universo, que capta aquela emissão de energia e a
condensa, espelhando nossa criação em forma de fato concreto, com todas as
cores e detalhes, de acordo com a nossa criação.
A Ciência já comprovou,
através de experimentos, que pensamento
é força magnética e que pode atravessar quilômetros para ir de encontro a outro
de mesma freqüência de energia, o que.infelizmente, ainda não foi possível
registrar através de imagens.
Mas, pense comigo, a maioria
das pessoas não consegue enxergar as ondas mentais, assim como também não
consegue enxergar o ar que respiramos, mas isto não quer dizer que não existam
e que não estejam influenciando o tempo todo a nossa existência.
E o que a Ciência já
comprovou, através de experimentos, é que o pensamento é uma criação mental que
já nasce cheia de uma carga magnética capaz de se condensar na atmosfera,
influenciando toda uma comunidade, um grupo e muitas mentes individualmente.
Quando um grupo se propõe a
projetar, todos ao mesmo tempo, uma cena de horror, este “pacote” de energia se
condensará rapidamente e a resposta do Universo se traduzirá em fatos realmente
negativos ao nosso redor e em nossa vida, por isto, avisa lá para o “Datena” da
TV, pois, acho que ele ainda não sabe disto.
Para comprovar isto, em
1993, o físico quântico John Samuel Hagelin, diretor do “Movimento pela
Meditação transcendental” propôs a 4.000 praticantes de “Meditação
transcedental” de 50 paises ao redor do mundo, que pensassem, sentissem e dirigissem
energias de Amor e de calma 2 vezes por dia durante 8 semanas, dirigindo
aquela energia para a cidade de Washington, capital dos Estados Unidos. Ele escolheu
os meses de Junho e de Julho para executar o experimento por serem
tradicionalmente os meses de maior índice de criminalidade naquela cidade.
Seu objetivo era provar que
o pensamento coletivo voltado para o amor altera a energia de uma coletividade.
E conseguiu.
Segundo dados estatísticos
do Departamento de Polícia, houve uma diminuição no índice de criminalidade na
faixa de 23% durante os meses de Junho e Julho daquele ano em Washington D.C.,
voltando ao seu índice normal, que era altíssimo, após aqueles 2 meses.
Em 1994 John Hagelin recebeu
o “Prêmio Nobel da Paz” por provar, através deste experimento, que é possível influenciar
positivamente o comportamento de toda uma comunidade através do
pensamento.
Alguém já havia dito que “a
preocupação é como uma cadeira de balanço, que .mantém você ocupado, porém não o
leva a lugar nenhum".
Não existe fórmula para uma
noite relaxante de sono; o que é possível é a atitude de estar atento ao tanto
de energia positiva que criamos dentro de nosso corpo e em nossa mente e do
quanto desta energia o Universo vai captar, para nos responder em forma de
acontecimentos positivos.
Então, convido você a
colocar mãos à obra e começar a matar todos os “monstros de estimação” e suas
“crias”, para começar a dormir em paz e viver esta vida com mais saúde, alegria e disposição.
Namastê
Lúcia M.
Adorei a analogia com a cadeira de balanço.
ResponderExcluirNamastê.