quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O monstro que nos rouba o sono e a paz

Somos criadores e com nossa imaginação criamos “monstros” que vão tomando corpo, crescendo tanto em força como em poder, que começam a nos amedrontar sem que consigamos dominá-los, transformando-nos em seus escravos, tornando-nos submissos àquela criação que se tornou, com nossa autorização, maior e mais poderosa do que nós próprios.  .
Este monstro, que nos rouba a paz e nos perturba, é bastante conhecido nosso. Seu nome é “preocupação”.
Preocupação significa pré-ocupação  - antecipação da ação.
A questão relacionada à preocupação é que ela é sempre um grande estímulo para nossa imaginação e se andamos meio fracos em matéria de imaginação positiva, vamos criar e cultivar nosso monstro, detalhe por detalhe, a ponto dele quase nos devorar. .
E criamos um “monstro de estimação” toda vez que perdemos o sono e passamos a noite pensando em como saldar aquelas dívidas que contraímos sem chegar a qualquer conclusão...
Também geramos outro tipo de “monstro paralisante”, quando temos que nos submeter a algum exame requisitado pelo médico e já antecipamos, por nós mesmos, o resultado mostrando uma situação muito grave em termos de saúde e de vida. E, detalhe, na grande maioria das vezes, o exame nos conta que está tudo bem ou, no mínimo, que a situação não é tão alarmante e que perdemos noites de sono a toa...
E o que dizer das noites em claro, aguardando pelo retorno do filho ou da filha que saiu com os amigos, enquanto a cabeça vai criando mil e uma situações de risco e de perigo, todas sempre negativas, energias que vão preenchendo todo o ambiente, a ponto de quase conseguirmos “cortar com faca”, como se  diz... Na maioria das vezes, quando o filho ou a filha retornam para casa ficam perplexos ao se defrontar com a imagem daquele ser revelando que se  desgastou terrivelmente durante toda a noite, enquanto ele (ela) se divertia feliz e despreocupadamente com os amigos.
Por algum estranho motivo masoquista, somos nós mesmos os autores do “projeto monstro” que nos tira a respiração e nos conduz a um completo desassossego.
E nós nem nos lembramos de dedicar a mesma energia e atenção às projeções que envolvem um “final feliz”, uma realização satisfatória ou a sensação de gratificação pelos objetivos alcançados, por pura questão de hábito. 
Projetamos mentalmente e, no mesmo instante, os reflexos deste nosso pensamento já começam a atuar sobre nós, assim como também sobre o Universo, que capta aquela emissão de energia e a condensa, espelhando nossa criação em forma de fato concreto, com todas as cores e detalhes, de acordo com a nossa criação.   
A Ciência já comprovou, através de experimentos, que  pensamento é força magnética e que pode atravessar quilômetros para ir de encontro a outro de mesma freqüência de energia, o que.infelizmente, ainda não foi possível registrar através de imagens.
Mas, pense comigo, a maioria das pessoas não consegue enxergar as ondas mentais, assim como também não consegue enxergar o ar que respiramos, mas isto não quer dizer que não existam e que não estejam influenciando o tempo todo a nossa existência.  
E o que a Ciência já comprovou, através de experimentos, é que o pensamento é uma criação mental que já nasce cheia de uma carga magnética capaz de se condensar na atmosfera, influenciando toda uma comunidade, um grupo e muitas mentes individualmente.
Quando um grupo se propõe a projetar, todos ao mesmo tempo, uma cena de horror, este “pacote” de energia se condensará rapidamente e a resposta do Universo se traduzirá em fatos realmente negativos ao nosso redor e em nossa vida, por isto, avisa lá para o “Datena” da TV, pois, acho que ele ainda não sabe disto.
Para comprovar isto, em 1993, o físico quântico John Samuel Hagelin, diretor do “Movimento pela Meditação transcendental” propôs a 4.000 praticantes de “Meditação transcedental” de 50 paises ao redor do mundo, que pensassem, sentissem  e dirigissem  energias de Amor e de calma 2 vezes por dia durante 8 semanas, dirigindo aquela energia para a cidade de Washington, capital dos Estados Unidos. Ele escolheu os meses de Junho e de Julho para executar o experimento por serem tradicionalmente os meses de maior índice de criminalidade naquela cidade.
Seu objetivo era provar que o pensamento coletivo voltado para o amor altera a energia de uma coletividade. E conseguiu.
Segundo dados estatísticos do Departamento de Polícia, houve uma diminuição no índice de criminalidade na faixa de 23% durante os meses de Junho e Julho daquele ano em Washington D.C., voltando ao seu índice normal, que era altíssimo, após aqueles 2 meses.
Em 1994 John Hagelin recebeu o “Prêmio Nobel da Paz” por provar, através deste experimento, que é possível influenciar positivamente o comportamento de toda uma comunidade através do pensamento.   
Alguém já havia dito que “a preocupação é como uma cadeira de balanço, que .mantém você ocupado, porém não o leva a lugar nenhum".
Não existe fórmula para uma noite relaxante de sono; o que é possível é a atitude de estar atento ao tanto de energia positiva que criamos dentro de nosso corpo e em nossa mente e do quanto desta energia o Universo vai captar, para nos responder em forma de acontecimentos positivos.
Então, convido você a colocar mãos à obra e começar a matar todos os “monstros de estimação” e suas “crias”, para começar a dormir em paz e viver esta vida  com mais saúde, alegria e disposição.   
Namastê


Lúcia M. 

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