segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Proposta para 2012

Durante este ano de 2012, que logo mais se inicia, proponho que passemos longe dos climas de pânico divulgados através da Internet, do cinema, da televisão, das diferentes seitas religiosas e nos dediquemos a abrir as janelas e portas de nossos corações e de nossa inteligência.
Todo nosso sofrimento, toda nossa dor, todas as nossas dificuldades nascem da nossa ignorância, que estreita nossa percepção do mundo que nos cerca e do nosso próprio universo interior.
Contudo, impulsionados pela necessidade de caminhar cada vez mais adiante, devagarinho vamos clareando os cantos escuros de nossos medos, de nossos preconceitos e de nossos Egos inflados e nos libertando desta neblina que nos confunde a visão, vamos nos libertando.
Durante este ano de 2012, que logo mais se inicia, façamos um esforço para conseguir nos desvencilhar da idolatria ao dinheiro, como um deus a guiar todos nossos objetivos de vida, a nos julgar por nossas perdas e a nos premiar quando somos “o sucesso”.
Durante este ano de 2012, que logo mais se inicia, vamos desbravar nosso interior mais recôndito para podermos admirar as preciosidades que pulsam num respirar angustiado, aguardando pacientemente pelo momento de sua exploração e expansão. Este é o nosso tesouro, esta é a nossa riqueza, só nossa, de cada um e o Universo conspira a seu favor.
Durante este ano de 2012, que se inicia, abramos um espaço em nossa agenda para dedicar algumas horinhas por mês para o exercício do abraço que aconchega e que consola, do olhar que aquece, do ouvir que alivia a alma de alguém próximo a nós, das palavras que levam esperança e alegria a quem precisar (seja quem for), sem julgamentos pré-determinados.
Durante este ano de 2012, que logo mais se inicia, abramos espaço para
desenvolvermos novos talentos, tirando da velha caixa, como uma caixa de jóias, o nosso melhor. Nosso coração vai se encher de alegria e nossa criança-interior vai rolar de tanto contentamento e auto-realização.
Durante este ano de 2012, que logo mais se inicia, à parte todos os alertas para criar pânico, caminhemos confiantes de que somos muito mais do que o tanto que havíamos sido levados a acreditar que éramos até então por todos que influenciaram nossa vida desde a tenra idade.
À parte todos os alertas, devemos estar atentos a todas as mudanças que vem ocorrendo com a Humanidade e o planeta Terra, à proliferação de fenômenos naturais devastadores, ao sistema econômico agonizante, à invasão dos valores materiais em todas as seitas e crenças religiosas desvirtuando completamente seus objetivos de levar aconchego aos corações aflitos, a uma total inversão de valores por parte de todos aqueles que se envolvem em jogos políticos de qualquer localidade, cidadela, país, entidade internacional etc.
A verdade é que de nada adianta nos apavorarmos e nos encolhermos, diminuindo-nos de tamanho diante do pânico paralisante.
Estejamos ou não próximos do “fim do mundo” e aconteça este através de maremotos, de terremotos, de explosões nucleares, de choque com outro planeta (o chamado “planeta Chupão”), do fogo que queimará tudo e todos,
a vida segue seu curso até que se encerre neste plano.
Mesmo que nos reste viver por mais um ano ou dois, o melhor a fazer é vivermos o mais intensamente possível, fazendo uso de nossos bens mais preciosos, que já trazemos guardados aqui dentro, um universo de possibilidades de realização e de alegrias, e compartilharmos com os outros, para que também despertem para explorar suas riquezas, num entendimento e numa celebração da grandiosidade da Vida.
Estas são minhas últimas palavras deste ano a você, amigo, a você, amiga, com quem tenho compartilhado minhas reflexões através deste Blog durante mais este 2011 que se encerra.
Muita paz para todos nós e muita luz sobre nossas cabeças e nossos corações.
Um abraço carinhoso.

Lúcia M.

domingo, 13 de novembro de 2011

Nosso maior inimigo

A gente se debate, se defende, critica, ataca, se revolta, se ofende, se magoa, sente ódio, se chateia, fica irado, se deprime, sempre atribuindo a causa destas atitudes que tomamos a alguma ação praticada pelo outro, seja este outro alguém muito próximo ou muito distante.
A gente se envaidece quando um filho(a), um irmão (irmã), um amigo(a) muito próximo(a), um vizinho de bairro, se torna pessoa consagradamente conhecida, seja pelo cargo político que ocupa, seja por estar a toda hora aparecendo na TV ou em revistas...Acreditamos sermos mais valorizados como conseqüência disto.
A gente espera que todas as pessoas com quem temos algum tipo de contato durante nossa vida, nos admirem, nos estimem e, se possível, nos invejem também...
A gente sempre tem a tendência a achar que se algo não aconteceu exatamente como esperávamos, como gostaríamos, é porque outra pessoa não fez a sua parte tão bem feita como a gente fez.
A gente se entristece diante de uma decepção e logo assume o personagem de vítima, mas não sem antes ter a certeza de que todos aqueles que nos cercam percebam nossa mudança de humor.
A gente fica o tempo todo de nossa existência batalhando e dando tratos a nossa criatividade para conseguir adquirir aquele sapato, aquele aparelho de TV que acabou de ser lançado, aquela casa, aquele carro, e por aí afora, tudo aquilo que poderá criar para o outro uma imagem que retrate o quanto conseguimos conquistar, materialmente falando.
Tudo isto e muito mais nos ocupa em nosso dia-a-dia sem nos darmos conta.
Estas e outras milhares de circunstâncias semelhantes espelham o quanto nosso Ego nos influencia, o quanto o nosso Ego interfere em nosso cotidiano, o quanto nosso Ego se comporta como um déspota envolvente e autoritário.
O Ego, o pai do EGOismo, é quem cria em nós o senso de individualidade. Seu lado negativo é a constante busca por poder e por domínio.
Seu lado construtivo nos mobiliza em busca da satisfação das nossas necessidades, em busca das conquistas, não só de bens, mas, também de crescimento espiritual e de conhecimento.
A gente tem mais é que ficar atento a este tal de Ego, que está sempre à espreita, procurando nos seduzir, nos dominando o tempo todo e nos embaçando a visão.
Então, você deve estar pensando : - “E eu faço o que para me livrar deste Ego tirano?”
Para não se atropelar e criar uma sensação de impotência e de fracasso diante do Ego imperioso, não há outro jeito senão ir se desnudando desta capa tão envolvente que se chama Ego.
Vou lhe sugerir adotar um novo olhar sobre si próprio(a), sobre as outras pessoas e sobre os fatos.
Posso lhe afirmar, por experiência própria, que não é fácil dominar o Ego e também lhe asseguro que esta é uma conquista que acontece em etapas, trazendo uma sensação de gratidão e de grande realização a cada passo dado.
Quando o Ego se instala dentro de nós, como uma neblina embaraça nossa visão e confunde a realidade, nos levando muitas vezes a perceber o outro como algoz, seja este outro Deus, o governante de nossa comunidade, uma autoridade qualquer ou uma pessoa de nossa convivência diária.
Pode também, o tal do Ego, nos levar a atribuir a alguma força externa tudo de bom que acontece em nossa vida, sem perceber que é o Universo que nos responde de acordo com os sinais que emitimos.
Um dos requisitos básicos para ir diminuindo a força de nosso Ego é nos abrirmos para o que acontece bem ali, ao lado, derrubando condicionamentos, abandonando antigos paradigmas, abrindo nosso coração a um novo sentir e um novo olhar sobre a verdade do outro.
Esta é a única moeda que enriquece a nossa existência.
Assim, vamos conseguindo abrir novos espaços, a cada dia mais, para compreendermos que somos todos humanos e somos todos vulneráveis, cada qual com suas fraquezas e com seus méritos, mas, trazemos todos um tesouro cheio de riquezas, que enxergado através da lente do coração, sob a claridade do sol, brilham e refletem a nossa verdadeira e mais autêntica luz.

Lúcia M.

Coração

Coração é que nem terra
onde se planta
onde se colhe
onde com toda energia
a vida se manifesta.

Delicado e resistente
no peito pulsa atento
dicionário de idiomas
traduzindo sentimento

Nem grande, nem pequeno
cabe dentro do peito
É quando bate
que avisa
que a vida
vibra lá dentro.

Lúcia M.

domingo, 23 de outubro de 2011

2012 e o fim do mundo

Temos recebido muitas comunicações através de palestras e de livros relacionadas ao “Dezembro de 2012” como sendo “o fim do mundo”, provocando uma sensação de desorientação e de insegurança.
É fato que todas as mudanças previstas em relação à Terra e ao Universo como um todo têm se confirmado e a Terra tem se movimentado mais intensamente, produzindo mudanças geológicas e geográficas, fato reconhecido pela Ciência como parte de um processo cíclico de mudanças que ocorre a cada 26.000 anos, aproximadamente.
Mudanças também têm ocorrido com freqüência fora do nosso planeta Terra: os jornais nos mostram diariamente fenômenos cósmicos, explosões solares e a descoberta de novos corpos celestes, captados e registrados através de avançados recursos astronômicos.
Os sinais da mudança são a cada instante mais fortes e perceptíveis.
Por todo o nosso planetinha azul a cada semana cresce o número e a freqüência das manifestações das populações indignadas com as dificuldades que enfrentam para honrar seus compromissos, como peças do sistema.
Observa-se uma proliferação de templos religiosos de diferentes linhas ideológicas e crenças, cada qual tentando preencher a sua maneira o silêncio para tantas questões perdidas no ar, para tantos pontos de interrogação a rondar as mentes e as almas carentes daqueles que buscam respostas para questões ligadas a sua sobrevivência.
Por outro lado, a cada dia, mais pessoas se negam a fazer parte deste “rebanho”, classificando os inúmeros seguidores das diferentes seitas e religiões, como pessoas alienadas e fanáticas de todos os tipos.
Os contrastes se acentuam e saltam aos nossos olhos com total nitidez, revelando a fragilidade da Humanidade, como se nosso planeta fosse um lago e que de seu fundo emergisse todo lodo e toda lama decantados por tanto tempo, dando a impressão de que o caos se instaurou na Terra – pura conseqüência da movimentação geológica, geográfica e energética que estamos vivenciando.
Isto tudo, na verdade, é o reflexo dos sinais de saturação do velho e do anseio da vida por renovação.
E então, percebe-se que o “fim do mundo” representa o final da existência terrena baseada em valores completamente superados, significa que a Humanidade e todo o Universo carecem de renovação e por isto vivem hoje uma intensa modificação do padrão da energia que os movimenta.
Esta movimentação toda provoca o desmoronamento de uma cultura baseada apenas em conquistas materiais, em desrespeito ao semelhante, em desrespeito ao mundo que habitamos e aos seres que nos rodeiam, o desmoronamento de uma postura baseada na capacidade de ataque e de defesa, na busca de realizações que retratem a superioridade sobre o outro, um mundo de “faz de conta”, nada de verdade, tudo pela aparência, para impressionar apenas...
O desmoronamento deste mundo baseado em mentiras e em meras buscas de conquista de superioridade e de bens materiais aparece com toda a evidência e nos mostra que vivemos um momento de profundas mudanças, que este mundo que havíamos conhecido até agora está se modificando, dando lugar a outro.
Portanto, abandone a idéia de que o mundo vai acabar em pedaços ou em fogo e todos seremos transformados em brasa. Não é isso o que vai acontecer, mas sim, o fim de um ciclo em que o ser humano vai se perceber não mais apenas como um ser individual que tem que competir com os outros e vencer para sobreviver, mas, que vai passar a se perceber como parte de um todo, compartilhando, para que todos alcancem sua plenitude.

Lúcia M.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Minha culpa

Quantas vezes, quando ainda muito pequena, educada em uma igreja de crença cristã, me fizeram rezar uma oração em que eu dizia: - “ ...por minha culpa, minha culpa, minha máxima culpa...”
Eu, e acredito que todos dizíamos aquelas palavras sem entender exatamente o motivo pelo qual nós mesmos afirmávamos nos sentir enormemente culpados.
Assim era a nossa vida, tudo na mais normalidade...Estranho...muito estranho...
Todas as crianças já nasciam culpadas pelo que é chamado de “pecado original”, veja só!
Assim, fomos sendo criados, assim fomos crescendo...cheios de culpa, pelo que fazíamos e também pelo que nem sabíamos que fazíamos...
Meu Deus, quanta culpa! Quanta culpa! E a maioria, de graça! Que coisa mais sem graça!...
Estranho...muito estranho...
Daí, a gente vai crescendo e vai apurando o senso crítico e começa a entender o sentido das palavras ditas e das não-ditas do nosso Passado.
A gente vai desembaraçando as linhas torcidas que trazemos lá nas nossas entranhas, para identificar todos aqueles fios, para poder tecer uma outra composição, agora sob nossa coordenação.
É então, que neste processo aparecem uns buracos cravados entre o embaraço daqueles fios, obra das culpas que trazemos, que nos foram impostas, que nos impusemos sob pressão, culpa, culpa, uma montanha de culpas.
Ás vezes esta montanha é tão volumosa, tão pesada, que acaba por nos impedir de seguir adiante na vida, nos travando os pés e nos imobilizando a alma, aprisionada que se encontra sob aquela montanha pesada que parece tão intransponível, a nos sufocar, a nos encher de medo e de vergonha, a nos perturbar o sono. E dá-lhe sofrimento!...
E lá vamos nós atrás de alguém que possa nos ajudar a cavar fundo naquele buraco negro, e dá-lhe foco, para não nos perdermos nos detalhes, para não nos esquecermos de que o mais importante em tudo aquilo que escarafunchamos significa viver de maneira mais leve, verdadeira e feliz.
A culpa é uma arma poderosa, poderosíssima, de controle e de dominação.
Quando nos impomos uma montanha de culpas, automaticamente procuramos lá fora, nos outros, a sua parcela de contribuição para aquela situação vivida.
E é aí que começa um enrosco de fios, formando outros desenhos embaraçados, sem nos levar à clareza naquele universo embaraçado, confuso, caótico e escuro... Assim inicia-se um pesado processo de acusações, como se a vida fosse apenas uma grande sala de tribunal, um palco de um processo jurídico.
Por fim, muitas vezes, caímos cansados, decepcionados, desiludidos com tudo o que se escondia por debaixo de um grande e pesado tapete escuro que por tanto tempo cobriu tantas verdades não reveladas até então, porque não achamos uma maneira de nos livrar das culpas.
Mas, a grande lição a ser aprendida de toda esta experiência é apenas uma, a de que a culpa é uma arma perigosa e contundente, uma ferramenta certeira que só serve para fazer sofrer.
O único lado positivo da culpa é que ela nos induz ao perdão e a partir daí ela nos transforma em pessoas mais compassivas, mais compreensivas, mais maleáveis, menos preconceituosas, mais fraternas, portanto, mais felizes.
Porque, só se consegue enxergar o outro como passível de perdão, reconhecendo a sua imperfeição, depois que se consegue admitir nossas próprias imperfeições e perdoarmos a nós próprios, entendendo as circunstâncias que nos levaram a cometer aquela falha.
Então, é a partir deste momento que conseguimos estar de bem conosco mesmos e este é realmente o primeiro passo para praticar aquele ensinamento que Jesus usou para aprendermos a ser mais humildes, mais leves, mais compassivos e mais felizes: - “ Ama ao seu próximo como a si mesmo”.

Lúcia M.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Cuidando do pão nosso de cada dia

Na nossa cultura ocidental, materialista, somos levados a acreditar que temos que “batalhar” muito para conseguirmos conquistar tudo aquilo que desejamos e de que necessitamos para viver com conforto – para nós e para nossos familiares.
Muito justo, sensato e correto desejar estas conquistas e para isto, se assim não agirmos, estaremos limitando nosso acesso a uma alimentação saudável, ao nosso próprio aprimoramento, à instrução de bom nível, à boa educação, componentes de nosso progresso.
Na nossa sociedade, as pessoas consideradas bem sucedidas são as que tem muitos bens: casas, carros, barcos, uma gorda conta bancária, etc.
Existiu até uma propaganda na TV que dizia: - “Bem-sucedido não é aquele que voa de primeira classe. Bem-sucedido é aquele que voa no seu próprio avião”.
Quando as pessoas não conseguem atingir o nível material que “se espera delas”, sentem-se frustradas e entram em depressão, desenvolvendo muitas vezes uma variedade de doenças físicas que têm por base a frustração.
Infelizmente, nossa sociedade é estruturada em cima da competição. Temos que ser os melhores e para isto, temos que ganhar muito dinheiro. TEMOS que ser bem-sucedidos!
Assim, as questões de ordem espiritual são relegadas a último plano porque “não são importantes”, porque “agora eu não tenho tempo para isso”... Qualquer desculpa vale.
O que a vida me ensinou é que a nossa vida material DEPENDE da vida espiritual.
Quando estamos de bem conosco mesmos, sentindo paz de espírito, entramos em estreita sintonia com o Universo.
Quando isso acontece, nos sentimos estimulados para fazer algo por aqueles que necessitam de ajuda mais do que nós e que por isto sofrem, mesmo que este sofrimento tenha sido criado por eles mesmos.
Quando partilhamos nossa paz de espírito fazendo algo por alguém, o Universo responde imediatamente nos presenteando com aquilo que desejamos.
Simples assim.
Não acredite piamente no que aqui lhe conto, experimente por você mesmo.

Lúcia M.

Efeito Estufa é o que, afinal?

Os Maias acreditavam que a Humanidade seria conduzida a uma dimensão mais elevada no período que atravessamos hoje. Denominaram este momento de “final de ciclo”. Preconizaram também a ocorrência do alinhamento do eixo magnético da Terra em relação ao Centro da Galáxia, de acordo com os ciclos galácticos.
A Ciência afirma que a cada 500.000 anos ocorre um alinhamento entre os planetas do nosso sistema solar.
Outros fatos importantes vem sendo constatados pela Ciência, como: o aumento da pressão interna no núcleo da Terra (como conseqüência da combinação do efeito gravitacional dos campos magnéticos dos planetas do nosso sistema solar e o aumento da velocidade e da quantidade de partículas solares, cruzando o espaço interplanetário).
A diminuição do campo gravitacional da Terra como conseqüência a desaceleração da rotação da Terra ao redor do Sol, provoca um aumento na frequência de vibrações eletromagnéticas, conhecido como “Ressonância Schulmann”.
Outro fato importante é a formação de plasma luminoso a partir do Sol, carregado de cargas eletromagnéticas de íons (partículas carregadas de eletricidade) que promove uma super-excitação solar, reagindo através de majestosas explosões, jamais observadas antes, entremeadas de tormentas magnéticas, conhecidas como “tempestades solares” .
Estas transformações têm sido ocasionadas especialmente pelo ingresso do sistema solar em um espaço interestelar de grande e crescente atividade eletromagnética. Neste espaço, que alguns cientistas chamam de “etérico” navegam estas formações de plasma luminoso, que estão transferindo enormes quantidades de energia e matéria para a heliosfera (heliosfera é a região ao redor do Sol, preenchida pelo vento solar).
Estas tempestades solares provocam a elevação da temperatura na Terra, a intensificação da atividade dos vulcões, o aquecimento dos oceanos e o aumento de terremotos, maremotos e vendavais, cumprindo assim também a função de limpeza do nosso planeta, que ao longo da História tem sido tão maltratado pela Humanidade.
Os fenômenos naturais, aqui chamados de “desastres”, não estão acontecendo apenas na Terra, mas, estão ocorrendo também em todos planetas do nosso sistema solar.
Toda esta doação extra de energia ocasiona uma reorganização geral na composição dos planetas e de toda a vida existente neles; informações que vem sendo confirmadas pelos dados capturados através das espaçonaves e satélites enviados ao Espaço.
Todo o sistema solar, com sua estrela maior - o Sol, os planetas, as luas, os asteróides, os cometas, estão passando por transformações que vêm alterando suas características geológicas, geofísicas e climáticas.
Em 1992 foram detectados uma nova freqüência de energia proveniente do núcleo de todas as galáxias já conhecidas e o aumento triplicado das atividades do nosso sistema solar.
A Agência Espacial norte-americana (NASA) constatou e registrou em imagens a emissão de partículas de alta energia pelo Sol e a emissão intensa de raios ultravioleta.
Em 1998, o professor russo de geologia e mineralogia, Alexey Dmitriev afirmou que o tão debatido “ efeito estufa” está intimamente ligado a estas transformações todas que vem ocorrendo no Cosmo. Ele assegura que o aquecimento global se deve a estes fenômenos e que este aumento da temperatura na Terra e nos oceanos vem promovendo a formação de um novo equilíbrio termal.
Telescópios e supercomputadores revelam que o nosso sistema solar se encontra no cruzamento entre duas galáxias e se alinhará com o centro da Via Láctea em 2012, quando receberá o fluxo máximo da energia das formações do plasma luminoso.
Segundo cálculos realizados por físicos, astrofísicos e demais representantes da Ciência, que se reuniram no início deste ano em Washington, o Sol vai entrar em um ciclo fora do normal, de alta atividade, aumentando a freqüência e a intensidade de suas erupções.
Estas erupções liberam uma grande e forte carga de energia. Quando esta energia atingir a Terra, provocará uma tempestade eletromagnética tão forte, capaz de queimar todos os aparelhos elétricos, celulares e satélites, que interromperão suas transmissões e a rede de energia entrará em crise total.
O professor Alexey Dmitriev afirma que existe uma carga de responsabilidade de todos os seres habitantes da Terra em relação à conservação do seu meio ambiente, mas, afirma que, diferentemente do que a mídia tem proclamado, mais do que os maus tratos da Humanidade, a quantidade de aparatos tecnológicos que vem sendo lançados no Espaço é muito mais ameaçador para a vida e para o equilíbrio do Cosmo.
Portanto, não se sinta você exclusivamente tão culpado por todos estes fenômenos que têm nos surpreendido semanalmente. Ainda assim, é bom termos em mente que nosso planeta precisa ser mais respeitado e que merece nossa gratidão pela beleza e a abundância com que nos presenteia diariamente.
Existe um plano maior, que vem sendo executado passo a passo dentro de um projeto de elevação do padrão de energia e o desenvolvimento do Cosmo e de todos os seres que o habitam, rumo a uma nova Era, de harmonia e de paz, a “Era de Ouro”.

Lúcia M.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Alquimia

Todos nós existimos e atuamos num universo de possibilidades e de probabilidades, num universo quântico. Para isto, trazemos dentro de nós a capacidade inata de realizar a alquimia, de transformar a energia densa em leveza, com a ajuda de nossa essência emocional, que é a nossa maior força.
Observe se dentro de você existe uma criança medrosa... acolha-a, abrace-a, ampare-a...deixe brilhar a sua luz com a força do seu amor. Liberte-a!
Se sua vida tem sido movida pelo medo, reconheça que existe algo externo ou alguém além de você, a quem interessa ter o controle sobre você e sobre sua vida, de maneira a limitar as suas possibilidades de realização.
Toda vez que nos consideramos incapazes, estamos criando nossas próprias limitações, porque são as nossas crenças que criam a realidade em que acreditamos - ao nosso redor e dentro de nós mesmos.
No lugar daquele sentimento de medo, sugiro que coloque mentalmente uma luz violeta intensa. Você vai se surpreender com o resultado, pois, uma nova força brotará de dentro de seu ser, clareando a percepção de si mesmo(a) e de tudo ao redor.
Pode não parecer algo fácil de ser realizado no início, mas, ainda assim, continue tentando, pois a alquimia é plenamente possível. Afinal, somos todos alquimistas, mesmo sem termos consciência disto.
Sua criança interior vai passar a sorrir tranqüila, alegre, confiante, sorvendo com entusiasmo cada “gota” da vida.
Deixando de focar na falta, na carência, esta se transmutará em abundância e infinitas novas possibilidades se tornarão possíveis, se manifestarão!
Quando focamos nosso pensamento com força, esta imagem se condensa, como se estivesse sendo projetada em um espelho, a ponto de se tornar concreta, palpável – é a nossa realidade holográfica.
A alegria de viver, a abundância e todas as boas energias que as acompanham ressoarão em seus dias, se consolidando, transformando a sua realidade a partir da sua vontade e da sua mente.
Às vezes tenho a sensação de que aqui estamos, antes de mais nada, simplesmente, para conquistar nossa maestria na Alquimia...

Lúcia M.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Somos o quê, afinal?

Me encantei com uma definição sobre nossa jornada terrena que tive acesso esta semana e quero aqui compartilhar com você.
É um misto de poesia, de Física, de Filosofia, e me pareceu de uma coerência e de uma clareza impar!
Originalmente somos todos LUZ, pura LUZ – tanto quanto Deus, que é consciência de Luz, pura energia em movimento.
Assim fomos gerados, a partir de um espermatozóide de cabeça luminescente e de um óvulo...
Nós todos, seres de pura Luz, então, cá estamos neste planeta Terra para enfrentar em um corpo de matéria física e densa todos os desafios e experiências que uma existência em 3ª. Dimensão pode nos propiciar.
Ao longo de milênios de vivências nos envolvemos em tramas diversas e, na maioria das vezes, inebriados pelos apelos da matéria, embaraçamos os fios que nos ligam à Luz Central, à Matriz.
Assim, retornamos uma, duas, três, centenas de vezes nesta nossa excursão por este planetinha azul, até o momento em que nos tornamos conscientes de nossa capacidade de fazer brilhar nossa própria Luz, independente dos apelos e das tentações e fascínios que o universo em 3D, material e denso (energeticamente falando) possa exercer sobre nós, como seres de Luz que somos.
A missão de cada um é justamente conseguir retomar a consciência como puro ser de Luz, com a bagagem de haver vivenciado inúmeras experiências que trouxeram a compreensão das dificuldades do exercício da vida na 3ª. Dimensão.
Quando conseguimos conquistar este estágio, não haverá mais necessidade de permanecermos neste plano físico.
Então, nós, seres de Luz não mais precisaremos vivenciar a existência restrita à terceira Dimensão, à dimensão limitada pelo que é material e pelo que é ilusório.
E é o Amor o nutriente que vai estimular este Ser de Luz (que somos todos nós) a expandir fortemente sua luminosidade sem a influência da ilusão que a terceira Dimensão imprime a tudo.
O Amor aquece, clareia, dissipa as dores, as ilusões, o sofrer.
E então, o Ser de Luz, que todos somos, passará a emitir fortemente sua energia e força eletromagnética do Cosmo para a Terra e para outros planetas e para toda a Natureza, para todo o Universo e para todos os seres, ajudando sempre, já que reconquistou o seu estágio como fonte de Energia, reassumindo plenamente sua face divina.
Assim fomos criados, a partir da Luz e do Verbo... e à Luz retornaremos.
Uns chegarão mais rapidamente lá, outros mais lentamente, mas, todos chegaremos - seremos plenamente iluminados, uma Luz que não se apaga, refletindo nossa luminosidade amorosamente por todo o Universo...

Lúcia M.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Uma inversão politicamente incorreta

Fico pasma ao perceber uma manobra do sistema em que órgãos públicos transferem sua responsabilidade, invertendo suas funções e penalizando o contribuinte interessado em preservar seu senso de cidadania e espírito de colaboração civil.
Fumar um cigarro em qualquer lugar público, mesmo ao ar livre, tornou-se uma infração digna de punição, tanto quanto se o mesmo cidadão estivesse circulando nu pelas ruas, atentando contra os pudores da sociedade...
As pessoas que cultivam o ato de fumar são, a cada dia mais, relegadas ao plano dos “pecadores”, marginalizadas, como se estivessem cometendo um grande crime contra a sociedade.
Confesso que já fui uma fumante “de carteirinha”; adorava fumar e fumava em locais fechados, sem nem sequer desconfiar o quanto isto incomodava o meu vizinho ao lado e infestava aquele ambiente de monóxido de carbono e de cheiros desagradáveis. Na verdade, não havia despertado ainda para o quanto estava fazendo mal para o meu organismo, antes de incomodar a quem quer que estivesse no mesmo ambiente. Hoje estou livre; fumar ficou no Passado.
Reconheço que fui fortemente influenciada pelo cinema, cujos atores e atrizes faturavam muito bem para disseminar o vício de fumar, inclusive entre as mulheres...
Naquela época este era um hábito estimulado pelo sistema. O cinema me convenceu de que me tornaria incrivelmente elegante, intelectualizada e adulta com um cigarro aceso na mão...
E embora hoje no mundo todo paira uma nuvem de pecado imperdoável sobre o vício de fumar cigarros, o governo embolsa um imposto altíssimo sobre a venda do cigarro, ao mesmo tempo em que faz a campanha para que os fumantes sejam vistos como transgressores pela sociedade.
Já as campanhas publicitárias estimulam fortemente a bebida alcoólica, especialmente a cerveja, dirigidas especificamente aos jovens, como algo considerado construtivo, digno de aplausos, normal, eu diria...
Assim tem sido também com a discussão hoje tão em moda sobre as famosas sacolas plásticas que embalam mercadorias de diferentes origens e valores.
O supermercado Pão de Açúcar, preocupado com os apelos da Mãe Gaia, embala as compras de seus clientes em sacolas de plástico biodegradável, atento à questão da preservação do ambiente.
Enquanto isto, as garrafas PET continuam habitando os rios e mares, entupindo bueiros, poluindo, poluindo,poluindo...e não se ouve nem uma menção dos órgãos públicos, no mundo inteiro, a respeito de regulamentar a fabricação destes materiais para que se tornem biodegradáveis...O mesmo acontece com as embalagens de medicamentos, com equipamentos diversos (especialmente na área hospitalar) feitos de material altamente poluente e não biodegradável...
Isto não quer dizer que acredito que toda a responsabilidade pela preservação da Natureza seja dos governos; reconheço que é uma ação conjunta de cidadãos, fabricantes e órgãos do governo, cada qual exercendo a sua função neste processo..
Mudança de costumes se conquista a partir de dois pilares: novas soluções para as questões, o exemplo, campanhas de esclarecimento e o acompanhamento por parte dos representantes do governo, para fiscalização e repreensão no caso de leviandade com respeito ás regras estabelecidas.
A inversão dos papéis tem sido tão presente, que o contribuinte se vê pressionado o tempo todo, por todos os lados, frustrado por constatar que o “outro lado” representado pelo poder público (composto por indivíduos eleitos por ele mesmo) se sensibiliza muito pouco pela causa maior, pelas necessidades diárias da população, mas, se mostra plenamente sensível a seus interesses pessoais.
Se o governo quer preservar a saúde do cidadão, que proíba a fabricação de cigarros. Se o governo não deseja ver sacolinhas de plástico e garrafas pet boiando nos rios e entupindo bueiros, exija então que esses materiais sejam biodegradáveis.
O que eu quero dizer é que o sistema/governo deve atuar na origem do problema e não penalizar o consumidor.
Mas como o governo arrecada milhões em impostos sobre estes produtos, não proíbe a sua fabricação e opta por penalizar o consumidor.
E aí, estes órgãos governamentais, que deveriam exercer a atividade de regulamentadores dos itens que degradam a qualidade de vida, passam a atuar como agentes aplicadores de sanções e multas ao cidadão.
É mais do que hora de nos sentirmos respeitados, valorizados e recompensados pelos impostos (que não são poucos) que pagamos pontualmente, além de todas outras ações tomadas em prol do bem comum e da preservação da Natureza, cumprindo nossas obrigações como cidadãos!

Lúcia M.

terça-feira, 7 de junho de 2011

O som de cada um

O Dr. Masaru Emoto demonstrou, através de fotos, o poder da palavra e do pensamento atuando sobre os cristais de água, criando formas diversas.
No livro “A vida secreta das plantas”, os pesquisadores nos contam que as flores e plantas reagem de maneiras diversas a diferentes tipos de estímulos sonoros e de pensamentos.
Já foi cientificamente comprovado que músicas suaves e harmônicas proporcionam calma e auxiliam em tratamentos de pacientes com diferentes deficiências, além de ser relaxante para bebês e benéfico para qualquer ser vivo.
Pois, aprendi recentemente algo a respeito que quero compartilhar com você.
O som atua sobre os átomos e sobre suas partículas mais infinitesimais, sub-atômicas, modificando seu estado de acordo com a frequência que emite.
Já foi constatado que o som movimenta o éter, que o som movimenta a luz, que como ondas, dá origem às cores e a formas geométricas.
Quando recebemos um nome, sem o saber, nossos pais já estão nos conectando ao nosso endereço vibratório cósmico.
É como se, por uma incrível inspiração, fosse nos dado um nome que nos liga harmoniosamente ao Universo e à Criação, para podermos manifestar nossa aptidão para a plena realização da nossa missão nesta existência terrena.
Não sei se você já sabia, mas, antes de iniciarmos nossa jornada terrena, nossa Alma, através de um contrato, assume uma série de compromissos a serem cumpridos ao longo da Vida.
Então, quando recebemos um nome, através de nossos pais, somos integrados a determinada frequência de som, que produz uma onda sonora (que pode ser também representada através das cores) e que cria um movimento específico no fluido cósmico...
E quando emitimos um som, nossas cordas vocais são como canais de freqüência através dos quais emitimos determinadas vibrações de energia.
Aprendi então, que as vogais de nossos nomes podem ser entoadas por nós como um Mantra, meio cantando, meio falando, que é um exercício que vai nos auxiliando a equilibrar e a harmonizar todo nosso corpo físico e espiritual, atuando inclusive no equilíbrio de qualquer órgão ou sistema que não esteja funcionando perfeitamente.
Assim, as vogais, na seqüência em que se apresentam no nosso nome, devem ser entoadas sem interrupção. Se o nome for composto, deve-se entoar todas as vogais dos dois ou mais nomes seqüencialmente, sem interrupção.
Foi me recomendado fazer este exercício diariamente, por 9 vezes seguidas. E foi me dito que, com a prática e com o treino, a voz vai a cada vez se tornando mais límpida e atinge um alcance cada vez mais longo.
É como se estivéssemos afinando nossas “cordas” interiores, como instrumentos que somos e para que fomos criados: para aprimorar nossa “música” individual, de acordo com a música divina do Cosmo.
Já comecei a praticar. Experimente você também. Depois compartilharemos os resultados.

Lúcia M.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

A vida numa casca de noz

Nosso desenvolvimento como seres humanos, desde o nascimento até nossa passagem para outro plano, nos conduz ao nosso crescimento num processo de constantes mudanças em direção ao rompimento dos próprios limites, em direção à expansão.
Quando bebês, estamos ligados a nossa mãe em um relacionamento de profunda dependência. Nosso cérebro complementa seu processo de maturação, assim como o pulmão, o coração e o aparelho digestivo, a audição, a visão, etc.
Em seguida, a criança com certa autonomia física e fisiológica, inicia a fase de relacionamento com outras crianças e com todos aqueles que fazem parte do seu cotidiano, ampliando seu universo pessoal e laços afetivos.
A partir daí, a vida vai, pouco a pouco, nos propiciando um sem número de situações que nos conduzirão a uma ampliação cada vez maior de espaços dentro de nós e a conquista de maiores espaços externos também.
Assim é para todo ser humano porque assim é a Lei do Universo - sempre nos conduzindo em direção ao progresso.
Então, quero compartilhar aqui com você uma questão que tem pairado como uma nuvem imóvel e pesada sobre a minha cabeça, em função das inúmeras histórias que tenho escutado das pessoas a respeito de suas próprias vidas.
Por que será que tantas pessoas, com tantas qualidades, tantas virtudes incríveis, preferem viver suas vidas de maneira tão pequena, como se vivessem escondendo seus talentos do mundo e até de si mesmas, como se sua vida coubesse dentro de uma grossa, resistente e protetora casca de noz?
É como se a própria pessoa se enroscasse em fios invisíveis embora poderosos em que o orgulho, o comodismo, a preguiça, o medo, a sensação de impotência, a culpa, a impedem de se desembaraçar para poder se expandir enquanto desenvolve seus talentos...
E fico aqui me perguntando se nunca houve alguém que, com muita sinceridade e carinho, tenha conseguido convencer estas pessoas de que aqui estão para fazer brilhar todo o seu potencial e que o mundo passará a ser mais alegre, mais colorido, mais vibrante e mais valioso, quando cada qual e todas as pessoas juntas manifestarem com entusiasmo, com humildade, com espírito de doação ao Universo todo o seu talento escondido, sentindo-se a cada passo mais capazes e mais felizes com suas realizações.
A imagem que me vem à cabeça é a da borboleta, tão artisticamente linda, tão divinamente leve, alegrando a vida, enfeitando o mundo, após ter rompido os limites impostos pela natureza enquanto era apenas uma lagarta em um casulo.
Somos como ímãs.
Pensando pequeno atraímos apenas o que de menor e menos intenso o Universo tem para nos oferecer.
Quando nos encolhemos dentro de uma casca de noz, passamos a enxergar o mundo do tamanho... de uma noz.
O mundo, este mundão em que vivemos, é muito vasto e rico e quando colocamos o nosso universo pessoal e interior à disposição das forças do Universo, ele nos retribui numa reação instantânea de gratidão e de multiplicação.
Façamos a nossa parte, começando a acreditar em nós mesmos e não naquilo que achamos que os outros pensam a nosso respeito.
Acredite, pois, é verdadeiro e desperte o filho de Deus perfeito que você é!


Lúcia M.

sexta-feira, 18 de março de 2011

E agora, José?

Os representantes da Ciência, a cada década mais “donos da verdade”, estupefatos se surpreendem diante de realidades até há pouco tempo tão aparentemente sob controle e hoje tão totalmente fora do seu controle.
O mundo já não é mais o mesmo, especialmente o Japão, terra que já foi vítima de grande acidente nuclear provocado por uma guerra e agora, provocado pela falsa sensação de controle sobre as forças da Natureza.
Os cientistas têm anunciado semanalmente a descoberta de novos sistemas solares similares ao nosso e descobertas de novas estrelas no firmamento, até então, desconhecidas.
O planeta Terra está se mexendo. O mapa da Terra está se modificando.
A camada de gelo nos pólos está a cada dia se aquecendo mais, provocando seu deslizamento e derretimento.
Os mares estão se movimentando em uma velocidade mais intensa.
O eixo magnético da Terra tem mudado de posição, enquanto a incidência dos raios solares se intensifica sobre o planeta e sobre toda a natureza terrena, incluindo a humanidade.
Estas mudanças foram preditas por Nostradamus e por outros nomes conhecidos e desconhecidos do mundo místico e científico. Estas mudanças foram previstas detalhadamente pelos Maias e registradas em seu Calendário através de símbolos...
A cada ano se intensifica o caos gerado por fenômenos naturais ou provocados, que acontecem que nem pipoca pulando na panela.
Uma preparação do planeta para a chegada da já tão comentada “Era de Ouro”.
O homem da Ciência foi lá nos laboratórios e descobriu através da engenharia genética como se cria a vida sob características programadas e previsíveis.
O desenvolvimento da tecnologia na área de comunicações a cada minuto aproxima mais as pessoas, os países, as culturas, multiplicando as informações de seus universos particulares.
As crianças hoje nascem espantosamente prontas para se desenvolver neste inusitado mundo e vivenciar esta Era nova com seus dotes de inteligência, de sensibilidade e de capacidades telepáticas e artísticas excepcionais.
Logo mais, quando olharmos para trás, seremos pegos pela emoção e pelo impacto das imagens da realidade que vivemos no agora, em que a busca pela conquista material nos esgota, nos tira o sono e nos rouba o prazer de viver e de amar a Vida, a nós mesmos, os nossos queridos, as plantas, as aves, os animais, os nossos iguais lá do outro lado onde nem a nossa vista alcança, a tudo. Imperativos, como ídolos, como deuses, estes valores materiais, como um bichinho vão nos consumindo a cada dia um pouquinho.
Muito em breve, o dinheiro, o poder, a aparência, o “controle” serão conceitos completamente ultrapassados e obsoletos.
Para sobrevivermos diante de tantas mudanças e de tantas surpresas, o melhor é passar em revista o cenário em que vivemos até hoje e reservar um espaço dentro de nós mesmos para avaliarmos nossos valores e costumes, projetando um novo panorama pessoal e coletivo a ser alcançado e iniciarmos o nosso movimento pessoal de mudança, acompanhando o ritmo e os movimentos da Terra.
Tudo isto me lembra aquele poema do Carlos Drummond de Andrade, "José", que tão bem expressa o momento que estamos vivendo :

José

E agora, José?
A festa acabou, a luz apagou,
o povo sumiu, a noite esfriou,
e agora, José?e agora, Você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos, que ama, protesta?
e agora, José?

Está sem mulher, está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber, já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou, o dia não veio,
o bonde não veio, o riso não veio,
não veio a utopia e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?

E agora, José?
sua doce palavra,
seu instante de febre, sua gula e jejum,
sua biblioteca, sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio - e agora?

Com a chave na mão
quer abrir a porta, não existe porta;
quer morrer no mar, mas o mar secou;
quer ir para Minas, Minas não há mais.
José, e agora?

Se você gritasse, se você gemesse,
se você tocasse, a valsa vienense,
se você dormisse, se você cansasse,
se você morresse....
Mas você não morre,
você é duro, José!

Sozinho no escuro qual bicho do mato,
sem teogonia,
sem parede nua para se encostar,
sem cavalo preto que fuja do galope,
você marcha, José!
José, para onde?

Lúcia M.

domingo, 6 de março de 2011

Um fiozinho de barbante queimando

Certa vez, como bibliotecária em São Paulo, fui trabalhar numa empresa que passava por uma necessidade premente de montar um sistema integrado para controle de documentação e de informação.
Estava ainda na fase inicial do projeto, no levantamento da situação. À parte situações vergonhosas que detectei relacionadas à corrupção e a roubos internos, enquanto lá permaneci, aconteceram várias tentativas de incêndio no “arquivo Central” da empresa.
Havia uma forte intenção de me envolver no incêndio, porque “forças ocultas” não estavam gostando nem um pouco de idéia de se implantar uma transparência de informações na empresa.
Então, durante 3 meses aconteceram 3 inícios de incêndio no “Arquivo Central”.
O método usado era de uma simplicidade banal: um longo barbante era desenrolado por entre as alas das prateleiras do arquivo Central. Seu trajeto terminava na porta de entrada do prédio. À noite o fogo era aceso na ponta do barbante – fim. Durante as horas da noite o barbante lentamente ia se incendiando sem deixar muito cheiro e pela manhã, uma parte do arquivo com seus documentos estaria em brasa.
Alguém abnegado, por 3 vezes tomou a iniciativa de molhar o barbante antes que tudo virasse chama.
Bem, nem preciso dizer que entendi perfeitamente a “mensagem” enviada. Depois de 6 meses de tentativas inglórias de executar o meu trabalho, me despedi solenemente da empresa e não soube que fim foi dada à proposta de trabalho nesta área.
Mas, tudo isto, para comentar com você algo que a cada dia se torna mais visível aos meus olhos.
A mais ou menos uns 30 anos, “forças ocultas” impedem os paises da África de viverem em paz e de se desenvolverem.
Se você olhar no mapa, vai entender que pela posição geográfica de muitos paises africanos e pela riqueza do solo em todo o continente, a África é como uma comida suculenta, cheirosa e especial para aqueles que tem fome...
Todos os paises africanos foram colônias de paises chamados de “primeiro mundo” por séculos seguidos e assim como ocorreu no Brasil, o objetivo dos exploradores era apenas retirar o máximo de riquezas possível, utilizando a mão de obra barata para o conforto e enriquecimento de seus compatriotas.
Hoje, diferentes políticos e empresários mundiais tem profundo interesse em eliminar ao máximo a população que caminha sobre estas terras valiosas.
Para atingir este objetivo, tem sido criadas em laboratórios epidemias e doenças que se alastram rapidamente e que consomem a vida e a saúde das populações africanas, como a AIDs, o vírus ebola, a malária, etc.
Como se não bastasse este método de acelerar a dizimação destes povos, a África é cheia de tribos que falam línguas diferentes e que alimentam um relacionamento de guerra interna pela conquista de qualquer coisa.
Podemos dizer que eles ainda se encontram moralmente e socialmente em condições bastante atrasadas. Mas, podemos também dizer que até algumas décadas atrás, em que todos os países do continente africano eram colônias, interessava bastante aos seus colonizadores que este povo permanecesse no atraso.
Empresários e governos de diversos paises, sabedores do costume das tribos de guerrear por qualquer motivo, oferecem armas para os dois lados, estimulando-lhes o espírito bélico e de destruição, de maneira a travar o desenvolvimento e acelerar o número de mortos, para posteriormente, serem reconhecidos como “protetores” do lado vencedor e mais poderoso.
Isto, sem contar que os rios estão completamente poluídos e que a maioria da população africana nem acesso à água potável tem e até para lavar roupa tem que se submeter diariamente a longas filas para encher seus baldes com um pouco da mais valiosa fonte natural: a água.
Como aquele barbantinho queimando que rondava aqueles arquivos, toda esta manobra sutilmente colocada em prática há décadas vem corroendo e destruindo passo a passo a população dos paises africanos, obedecendo a um cronograma detalhadamente estabelecido, até atingir o objetivo principal do projeto, de que não reste mais nenhum ser africano sobre aquelas terras valiosíssimas.
Quem sabe, logo mais, com ares de “defensores da democracia” estes silenciosos destruidores possam enfim, tomar posse das riquezas deste continente, sem serem vistos como invasores, colonialistas, exploradores e outras denominações menos politicamente corretas para os tempos de hoje.
Quando olhamos com mais atenção para fatos como estes, nos damos conta do que vem ocorrendo no Brasil, em que nossas fontes naturais de riqueza como as florestas tropicais, as fontes de água e uma infinidade de outras riquezas tem sido transferidas para mãos estrangeiras e/ou destruídas, é possível observarmos aqui também uma estratégia silenciosamente colocada em prática de lentamente tomar posse de bens primordiais para a vida e, como você sabe, na nossa cultura, quem tem a riqueza detém o poder.
Pense nisto...

Lúcia M.

terça-feira, 1 de março de 2011

Nossa imagem divina

Nós, nossos pais, nossos avós, nossos bisavós e assim por diante, fomos desde tenra idade levados a acreditar que acima de nós, lá longe, bem lá em cima, existe um deus (sexo masculino) que nos protege e ao mesmo tempo nos julga o tempo todo.
E esse deus, sem maiores motivações em sua vida, sem ter muito o que fazer, uma vez criado o mundo em todos os detalhes assim como todos os seres habitantes deste mundo, considera sua obra plenamente completa e encerrada. Então, lá de cima, sentado em seu trono, passa seus dias supervisionando o funcionamento de sua criação enquanto asculta nossos sentires, nossos pensamentos e testemunha todos os nossos atos.
De acordo com sua avaliação somos considerados “bons” ou “maus”, merecedores de suas bênçãos ou, ao contrário, candidatos a receber castigos em diferentes intensidades e extensão.
Então, todos nós que aqui estamos para aprender, para melhorar a cada dia e para ampliarmos nossa própria luz, através de crenças baseadas na culpa e no medo, vamos sendo levados a acreditar que aqui viemos para sofrer, que o direito à felicidade é algo distante e praticamente inatingível diante das expectativas divinas.
Enfim, por séculos e séculos, toda a humanidade foi afetada por uma cultura baseada no princípio da existência de um deus autoritário, narcisista, um ditador, um “big brother” sempre atento, de olho em tudo o que fazemos, sentimos e pensamos. Este “king of the big brothers” (“rei dos grandes irmãos”) com aparência de humano idoso desempenha um importante papel sobre toda a humanidade, porque, se contrariado, pode num acesso de raiva, criar as circunstâncias de um terremoto, de furacões, de maremotos, de tempestades, etc.
Em muitas famílias, quando nasce uma criança com alguma deficiência física ou neurológica, logo o fato é atribuído a um castigo divino por alguma falta cometida pelos pais.
O medo é um verdadeiro assassino que mata nossa capacidade de visualizar nosso próprio progresso, nossas próprias capacidades expandidas, nossas próprias responsabilidades; é um portal aberto para a manipulação e para o controle externo.
É incrível como a partir desta crença nesta imagem divina, toda uma existência passou a viver imersa no mundo da dúvida, do medo, da insegurança, da falta de confiança em si própria, da doença, do sofrimento e da culpa e todas as criações mentais foram direcionadas e animadas por milhares de anos pela ignorância espiritual e psicológica.
Pensa comigo...
Se este é o ser que possibilitou nossa existência e que criou este mundão todo que nos cerca, como é possível que cultivemos o sentimento de auto-estima, se desde sempre estivemos nos sujeitando aos caprichos narcisistas de um criador prepotente?
Como é possível algum sistema político justo (entre outras características positivas hipotéticas) numa coletividade se a quase totalidade de seus habitantes foca sua vida na expectativa da aprovação divina, da aprovação paterna, ou do patrão, ou da sua família inteira, respirando o tempo todo medo e ansiedade?
De onde brotará energia suficiente para encher estas pessoas de alegria, de contentamento, de ânimo, de auto-estima, de harmonia interna e de paz genuína, quando sua energia esteve sugada durante todos os dias de sua vida por tantas forças sombrias?
Aquilo em que acreditamos amplia o que existe e quanto maior o sentimento, mais a ampliação. Quando toda a população sente da mesma maneira, uma crença poderosa e profundamente enraizada, como um véu, confunde a visão de toda uma existência.
O que até então ninguém havia contado para nós é que na verdade, cada um e todos nós somos muito mais do que pensávamos, somos seres de luz cósmica inteligente, mais ou menos como uma pilha que carrega energia em seu interior.
O que nós ainda não sabíamos com certeza, é que dentro de cada uma e de todas as células do nosso corpo há um ponto de luz e que portanto, em toda nossa estrutura existem bilhões de pontos de luz.
Aquele senhor que nos foi apresentado como sendo deus, aquele senhor idoso, de barbas, temperamental, sentado num trono, pode ter sido satisfatório para uma humanidade há muitos séculos atrás, mas, hoje, na Era de Ouro em que vivemos, em que a luz dentro da estrutura de cada célula nossa tem se intensificado, não há mais espaço para esta imagem.
O tal do deus é pura energia luminosa e não um juiz mandão e um pai malvado. Ele é a pura Luz. E nós trazemos, cada qual, um pouco desta luz dentro de nós.
Nossa missão aqui é expandir esta luz.
Portanto, não há mais tempo a perder, culpa e medo são fatores do passado.
Se você ainda não se acredita como sendo um ser de luz, tome ciência de que existem equipamentos, como por exemplo, a máquina Kirlian, que capta e traduz em imagens de energia luminosa a emanação de energia procedente de todo ser vivo, conhecida como bioenergia ou aura.
Somos LUZ e nascemos para brilhar como as estrelas que contemplamos no céu.
A humanidade somos nós – todos juntos.
Cabe a nós mudarmos a direção de nossos sentires.
É hora de fazermos a mudança.
Pense nisto...

Lúcia M.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Questão de segurança?

Você já parou pra pensar como os nativos indígenas brasileiros reagiram quando nos idos do ano de 1.500 olhando ao longe no mar, avistaram caravelas enormes embandeiradas vindo em direção da costa aonde eles viviam?
E de dentro daquelas “naves marítimas” saíram estranhos seres de barbas longas e longos cabelos, vestidos com estranhas fantasias cheias de babados, veludos, plumas e paetês, coisas até então jamais vistas pelos indígenas.
Se isto tivesse acontecido nos dias atuais, com certeza, eles diriam ter avistado “objetos flutuantes não identificados” (OFNI).
Nos dias atuais, quando uma pessoa ou uma comunidade se depara com luzes piscantes no céu, naves extra-rápidas fazendo acrobacias ou várias delas em formação aparecendo e desaparecendo aos olhos de todos numa velocidade intraduzível, logo são denominados de “objetos voadores não identificados”.
Os governos do mundo todo alegam que por questão de segurança nacional é melhor mentir o tempo todo para a população, afirmando que o que todos viram com seus próprios olhos brilhando nos céus, aparecendo e desaparecendo rapidamente não são “Ovnis”, mas, balões metereológicos e uma variedade de outras denominações. Como diria o parapsicólogo e “caçador de enigmas” Padre Quevedo, “Isso non ecziste!
As pessoas que viram o ET de Varginha, por exemplo, chamaram os Bombeiros. Além das adolescentes envolvidas, vários adultos testemunharam a chegada de um caminhão do Corpo de Bombeiros (sabe aquele caminhãozão vermelho, inconfundível?) que foram os responsáveis pela captura daquele ser. Dias depois, uma emissora de TV entrevistou o chefe daquela guarnição, que negou qualquer ocorrência relacionada com aquele fato naquela data.
Se você se deparar hoje com uma nave alienígena e chamar algum representante de qualquer órgão oficial relacionado com a segurança da sua cidade, ouvirá uma recomendação em tom de ordem e de ameaça explicitando que se alguém lhe questionar sobre o fato, você deve dizer sempre que “nada aconteceu” e que “foi um engano, que não era uma nave” etc, etc.
No entanto, uma grande parte dos arquivos considerados secretos sob custódia dos governos dos países, com material comprobatório da existência e de aparições de “OVNIS” finalmente foi colocada à disposição das populações para consulta, testemunhando a existência destas naves vindas de outras civilizações.
A série “Star Trek” (Jornada nas Estrelas) faz até hoje o maior sucesso e arrebata multidões aos cinemas, encontros anuais acontecem nos Estados Unidos em que os aficionados comparecem vestidos com as roupas dos personagens, inclusive, como uma oportunidade de satisfazer a criança-interior de cada um dos participantes, quando se sentem personagens vivos de uma história que “parece até” de verdade...
Os governos insistem em querer nos convencer de que qualquer ser diferente de nós que seja encontrado e qualquer objeto voador que não se assemelhe a um simples avião, não pode ser considerado real, portanto, “non ecziste”, mesmo que uma comunidade inteira tenha testemunhado aquela aparição.
Mas, veja só você, como as coisas são invertidas em seus valores no nosso dia-a-dia e nem sempre nos damos conta disto...
A NASA e órgãos ligados à defesa nacional e à área tecnológica de vários países destinam enormes somas de dinheiro, entre outras atividades, para explorar o espaço em busca de seres em outros planetas, assim como ouro, pedras preciosas, água, etc.
É de domínio público que a clonagem de animais, a fecundação “in vitro”, algumas naves pertencentes á força aérea de alguns países e muitas tecnologias adotadas no nosso dia-a-dia surgiram a partir da troca de conhecimento entre seres de outros planetas e os terráqueos.
Entretanto, os governos negam até a morte que isto seja real sob a alegação de “segurança nacional”, preferindo, em nome da “segurança”, induzir a população a duvidar de si própria e a negar reconhecer aquilo que seus olhos e os de outras centenas de pessoas viram, mesmo que possa ter sido registrado, filmado ou fotografado.
Muitas pessoas já tiveram a oportunidade de entrar em uma destas naves e de serem conduzidas a uma viagem interplanetária para tomar conhecimento de como vivem estes seres diferentes de nós e como são organizadas suas comunidades e seu dia-a-dia, recebendo orientações diversas acerca do Universo e de sua missão nesta existência etc. Muitas destas pessoas escreveram livros com seus depoimentos e a maioria teve que enfrentar um preconceito sem explicação, sendo consideradas “loucas” até pelos mais íntimos...
É a partir destes relatos, destes livros, das experiências vividas por astronautas, cientistas, pesquisadores e homens e mulheres comuns, que os cineastas de filmes chamados de “ficção científica”, como Steve Spielberg e George Lucas se baseiam para montar suas histórias.
E então, você vai lá consultar os arquivos de documentos relacionados com aparições e contatos com os seres de outros planetas, finalmente abertos ao público e constata que desde mais ou menos 1.947 há documentos, registros e relatos descrevendo o que foi visto, sentido e vivido em relação ao tema, tudo ali, documentado, comprovado.
Agora, vamos pensar um pouco: o governo que esconde do público o relacionamento de parceria tecnológica e de troca de conhecimentos com outras civilizações é o mesmo que amedronta as pessoas induzindo-as a acreditar que os Extraterrestres são sempre maldosos, que representam uma grande ameaça a nossa segurança e que devemos evitá-los a qualquer custo.
Afinal, quem é o vilão nesta história toda?

Lúcia M.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Parceria

A vida inteira fazemos escolhas, mesmo quando não estamos muito conscientes disto.
Fazemos escolhas relacionadas a tudo o que nos cerca e também em relação a todas as pessoas que elegemos como parceiras.
Escolhemos nossos amigos, nossos companheiros de trabalhos escolares, de troca de idéias etc. Na vida profissional não temos como escolher nossos companheiros no ambiente de trabalho, mas, escolhemos aqueles que se tornarão mais próximos de nós e de nossa vida pessoal.
Em determinado momento de nossa vida escolhemos um(a) companheiro(a) com quem compartilhar nosso dia-a-dia, nossos sentimentos, nosso afeto, desejos, sonhos, nosso espaço físico e emocional e até com quem pretendemos constituir uma família.
Até nossos pais e irmãos foram escolhidos antes mesmo de termos nascido, de acordo com ligações de outras vivências.
Assim acontece com todas as pessoas, inclusive com as que nós escolhemos em nossa trajetória de vida; somos também escolhidos pelos mesmos.
Muitas vezes somos escolhidos e não concordando com esta escolha, nos afastamos daquela companhia em prol de outra mais ao nosso gosto.
Somos o tempo todo levados a optar, muitas vezes sem nos darmos conta disto.
Assim também acontece em relação as nossas preferências musicais, de leituras, de programas de TV, de estilo de vida, de estilo de vestir etc.
Quando paramos para avaliar os motivos que nos levaram a determinada situação desagradável, logo nos deparamos com ninguém menos do que nós próprios e com nossas atitudes inadequadas.
Sempre é tempo de modificarmos a direção das nossas vidas, desde que ampliemos nosso raio de visão, porque novas oportunidades sempre existirão.
O que determina as nossas escolhas é uma identificação de freqüência vibratória, é a afinidade da energia.
Sendo nosso pensamento uma força magnética, é seu padrão de freqüência que determina também os nossos parceiros “invisíveis”, os parceiros espirituais.
Não há mais como atribuirmos a outrem ou aos chamados “obsessores” (obsessor é todo ser que se utiliza de nossas energias sugando-as em benefício próprio) a responsabilidade por situações desagradáveis que vivenciamos.
Haverá sempre duas direções a serem escolhidas (no mínimo). Não há porque se culpar e nem se “chicotear” pela escolha da direção inadequada, afinal, aqui estamos apenas para aprender e para melhorar a cada dia mais um pouquinho nos enriquecendo através da experiência.
Na maioria das vezes, nós nem percebemos que somos nossos próprios “obsessores”: quando nos fixamos em idéias negativas, quando emitimos uma vibração de descrença em relação à vida e a nós mesmos, quando gastamos parte do nosso tempo no “lazer” voltado para a violência e a agressividade, quando o sofrimento alheio nos proporciona um certo prazer ou quando tomamos pequenas atitudes diárias que lentamente vão esgotando nossa disposição e prazer de viver e de encher de alegria nossos dias.
Quando nos aproximamos de uma ou mais pessoas por afinidade, corresponde a fazermos parte de uma irmandade, de um time, portanto, façamos uma avaliação sincera para conosco mesmos, para que possamos agir como nossos próprios aliados e não adversários.
Com clareza de propósitos e de atitudes, que sempre nascem primeiro em nosso coração e em nossa mente, podemos alcançar as conquistas projetadas a todo dia!
Existe uma Energia Maior de pura luz a iluminar nosso caminho que aguarda por este grandioso momento em nossa existência.
Pense nisto!

Lúcia M.

A vida em cores

As cores são manifestações de diferentes comprimentos de ondas de energia. Newton foi o primeiro a reconhecer que a luz branca é constituída por todas as cores do espectro visível e que o prisma não cria cores por alterar a luz branca, como se pensou durante séculos, mas sim por dispersar a luz, separando-a nas suas cores constituintes.
Nossos olhos percebem o branco como uma grande mistura de freqüências.
No caso da cor branca percebemos muitas cores do espectro sem que nenhuma predomine especialmente
Existe um fato interessante a respeito de cor: a cor não é uma propriedade da luz mas, uma reação eletroquímica do sistema sensorial - olhos, nervos, cérebro, por isto, deveríamos dizer que a luz é enxergada como sendo amarela e não que a luz é amarela. Você se lembra dos contos de fadas em que elas balançavam seus bastõezinhos e lançavam sobre o(a) seu protegido(a) uma nuvem de pozinhos coloridos, enchendo-o(a) de novas energias?
E você se lembra das histórias em que as bruxas enfeitiçavam suas vítimas lançando sobre estas seu manto negro acompanhado de maldições terríveis?
Sob uma visão fantasiosa, desde cedo tomamos contato com o poder das cores, acompanhado de forte e clara intenção.
Nas propagandas e nas embalagens as cores são de extrema importância como instrumentos de influência sobre os sentimentos e desejos dos consumidores.
A Igreja Católica sabedora disto, não por acaso, utiliza diferentes cores de acordo com a época litúrgica.
Os monges budistas utilizam as cores para identificar sua crença, e assim por diante.
Em todas as áreas profissionais existe detalhes da decoração do ambiente de trabalho aos uniformes, etc baseados na influência das cores no comportamento das pessoas.
Já foi constatado também que as cores emitem vibrações que correspondem à vibração dos sons.
Vermelho
: é altamente revigorante, energético e excitante. Atua sobre o sistema nervoso, promovendo uma sensação de confiança, coragem, iniciativa e força de vontade.
Estimula a circulação do sangue e os nervos, permitindo a liberação de adrenalina, ajudando a superar a depressão e o cansaço.
É a cor indicada para auxiliar em casos de anemia, de paralisia, de má circulação, de pressão baixa, de reumatismo, de resfriado, de bronquites e de depressão.
A cor vermelha é contra-indicada para pessoas com temperamentos coléricos, assim como também em casos de febre alta e hipertensão.
Quando percebemos que nos encontramos muito aéreos, esquecidos, distraídos, pouco conectados com as situações do dia-a-dia, pensando muito, mas, realizando muito pouco, é a cor vermelha que devemos vestir e visualizar mentalmente.
A freqüência de energia da cor vermelha traduzida em som na escala musical, corresponde à nota Dó.
Laranja: quando precisamos eliminar gordura do sangue ou quando sentimos que precisamos de mais vitalidade, saúde e energia, devemos usar/projetar mentalmente a cor laranja. Atuando sobre o sistema respiratório, auxilia também na fixação do cálcio.
Possui ação anti-espamódica e alivia cãibras e dores ocasionadas por tensão e por stress. Promove um estado de otimismo e aumenta o tônus sexual.
Esta cor também nos ajuda a liberar nossas emoções negativas e a remover as repressões e inibições. Ajuda a nos tornarmos mais receptivos a novas idéias.
O laranja estimula a mente, renova a fé na vida e é um forte antidepressivo.
É ideal para o espírito. Nos tons de damasco ou pêssego é ideal para os nervos.
A utilização da cor laranja é indicada para casos de problemas com o baço e os rins, cálculos biliares, artrites, reumatismo, bursite, obesidade, torceduras (braço, pé, joelhos, punhos) e problemas respiratórios.
O laranja é contra-indicado para pessoas com insônia.
Podemos também projetar/usar a cor laranja quando precisamos nos sentir mais seguros.
A freqüência da cor laranja corresponde ao som da nota musical Ré.
Amarelo : é uma cor especialmente energizante para o corpo e para o espírito, com efeito tônico. Atua no sistema nervoso central e no sistema autônomo simpático.
Sua freqüência vitaliza os neurônios cerebrais, favorecendo o raciocínio e a memória. Promove uma sensível melhora no autocontrole, favorecendo o equilíbrio e o otimismo.
Nos auxilia no equilíbrio entre o Amor e o Poder.
Vitaliza o coração e todo sistema circulatório. Favorece a defesa imunológica do organismo. Combate a preguiça funcional dos órgãos internos, estimula o fígado e os intestinos. Indicada nos casos depressão, eczema, indigestão, constipação intestinal, problemas no fígado, vesícula biliar e diabetes.
O amarelo é contra-indicado em casos de insônia, excitação mental, nervosismo, diarréia, gastrite e alcoolismo.
É a cor do Mestre Jesus e de Buda e dos seus serviços na Terra.
A nota musical Mi corresponde à freqüência da cor amarelo.
Dourado : pertence ao Sol. Projetado como um óleo dourado, como uma luz dourada, como a luz do Sol, atua sobre o sistema nervoso.
Na tonalidade ouro brilhante acelera a atividade vibratória do cérebro. É a cor que induz à sabedoria espiritual, auxiliando no acesso a dimensões superiores.
Projetado como um selo dourado atua sobre o plexo solar, a região da barriga.
Verde: é a cor do equilíbrio, da paz e da harmonia, motivo pelo qual as matas e a vegetação que cobrem o planeta Terra são verdes.
Você já reparou na cor da roupa do cirurgião? O verde é a cor da natureza e da cura. Acalma e descongestiona. Sua freqüência desinfeta e esteriliza.
Inspira concentração e consagração a serviço da Luz e promove uma sensação de renovação da vida.
Indicado para baixar a pressão alta, para baixar a febre, contra insônia, problemas emocionais, para auxiliar na ativação do crescimento das crianças, para vitalizar os órgãos do sistema digestivo, para vitalizar órgãos do sistema urinário, para estimular o pâncreas e nos tratamentos de câncer.
A cor verde neutraliza o excesso do vermelho, alaranjado e do amarelo.
A freqüência da sua energia corresponde à nota musical Fá.
Azul : Atua sobre o sistema nervoso central, acalma e tranqüiliza. Inspira proteção, iniciativa e fé.
A cor azul é especialmente eficaz quando projetada ao redor da garganta, pois, vitaliza as glândulas tireóide e paratireóides, além dos órgãos da garganta e do sistema respiratório. Pode ser usada também em casos de problemas relacionados com a voz.
Possui propriedades anti-sépticas, é refrescante e adstringente. É indicada contra febres, inflamações, dores de cabeça, insolação, disfunções da hipófise e da tireóide, insônia, queimaduras e nervosismo.
Porém, é contra-indicado para resfriados, tremores de frio, depressão e fadiga.
Sua freqüência é utilizada para fragmentar uma substância em diferentes partes.
A cor azul pode ser projetada para proteger, como um manto sobre as pessoas, locais, coisas e até sobre partes do corpo.
A vibração da nota musical Sol corresponde à freqüência da cor azul.
Azul índigo: Você já ouviu falar nas “crianças índigo” ?
A cor azul índigo estimula a intuição e limpa as correntes psíquicas do corpo. É uma cor com efeito anestesiante, induzindo ao relaxamento, pois, atua sobre o sistema nervoso central, trazendo calma e paz para a mente.
Sua freqüência atua como anestésica, anti-inflamatória, anti-hemorrágica e cicatrizante. É indicado para o tratamento de afecções dos olhos, ouvidos e nariz, insônia, dor de dente, eczema e acne. Diminui a pressão sanguínea e desacelera os batimentos cardíacos.
Não tem contra-indicação.
A freqüência de energia emitida pela cor azul corresponde à mesma freqüência emitida pela nota musical Lá .
Rosa : A freqüência da cor rosa fragmenta padrões negativos que bloqueiam a auto-estima e o sentimento de amor em geral, motivo pelo qual inspira sentimentos relacionados com fraternidade e com amor.
É a cor indicada para desintoxicar os centros nervosos, tonificar e vitalizar os nervos e para favorecer a circulação de todas as cores. Energiza o sistema nervoso, é tonificante e purificador sangüíneo.
O rosa não apresenta contra-indicações.
Violeta : esta cor regenera e transmuta energias negativas e pesadas em energias positivas e leves. É a cor da transmutação do negativo para o positivo.
Proporciona uma libertação e ajuda a florescer o sentimento de bondade, de purificação e de redenção.
Atua de modo tranqüilizante sobre o sistema nervoso simpático. Exerce efeito calmante no coração e purifica o sangue. Estimula o metabolismo do cálcio e atua sobre os hormônios. . A cor violeta atua como anti-inflamatório, desinfeta, e atua também contra o stress. Sua freqüência auxilia na cura de todas as manifestações de neurose.
Deve ser utilizada no tratamento de todas as moléstias mentais e nervosas, em tumores, câncer, raquitismo, perturbações no baço e problemas na bexiga.
Esta cor auxilia fortemente em qualquer situação adversa, quando projetada como chamas violetas.
A cor violeta potencializa o magnetismo pessoal. É a cor indicada para exercícios de concentração e de meditação.
O violeta não apresenta contra-indicações.
A nota Si corresponde à freqüência da cor violeta.
Branco: é a cor da paz. Indicada para energizar todo o corpo. É a soma de todas as cores.
Sua freqüência de energia proporciona a harmonia no conflito de idéias, inspira integridade e pureza através de todas as atividades da vida.
Pode ser projetada na região da base da coluna.
Não apresenta contra-indicações.
Para formar a luz branca é preciso o acorde das cores complementares, e essa luz torna-se mais viva e radiante quanto melhor a melodia resuma e sintetize o acorde das harmonias complementares.
Preto: é a ausência de cor e como tal absorve a energia de tudo o que se encontra ao redor. Sempre que possível evite usar qualquer peça de roupa da cor preta.
Temos recebido orientação de seres espirituais de elevada energia para projetar a cor violeta ao redor da Terra para ajudara modificar o padrão de energia em geral do negativo para o positivo, da dor para a alegria, da guerra para a paz, da violência para a harmonia e para a tranqüilidade etc.
Recursos muito simples podem nos ajudar a viver melhor e podem inclusive ajudar a transformar positivamente a nossa realidade.
Basta que usemos nossa imaginação, a criatividade e as cores. Podemos, por exemplo, imaginar-nos imersos em uma nuvem colorida ou a nossa casa, ou o nosso local de trabalho, ou o nosso carro, nossos filhos etc. Podemos também nos imaginar dentro de um tubo transparente, como se fosse de acrílico, que emite diferentes cores - de acordo com a necessidade.
Podemos também aplicar as cores nas circunstâncias específicas a cada uma delas, através de lâmpadas coloridas ou mesmo utilizando uma folha de papel celofane colorido cobrindo o vidro da janela do cômodo onde a pessoa a ser tratada se encontra.
Podemos nos utilizar da energia das cores sempre que desejarmos realizar alguma mudança em nossa vida ou sempre que quisermos ajudar alguma pessoa, inclusive à distância, projetando-a circundando-a por uma cor específica, de acordo com a necessidade.

Lúcia M.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Um foco de luz

... Lá vai o barqueiro manejando sua embarcação à noite, em alto mar... Nosso sábio barqueiro segue à risca os conselhos do nosso querido Paulinho da Viola, quando dizia que “...faça como o velho marinheiro, que durante o nevoeiro leva o barco devagar...”
À frente do barco, uma luz forte que clareia longe, longe, ampliando a visão do marinheiro naquela travessia, com sua frágil embarcação e seu forte e dirigido foco luminoso.
A persistência do barqueiro o leva a firmar sua visão naquele foco de luz, que mesmo na escuridão da noite e diante de toda aquela extensão de um mar cheio de surpresas, lhe permite seguir com a certeza da chegada garantida e segura, embora muitas vezes, um pouco mais demorado do que o programado.
Assim acontece com todos nós diante dos caminhos que optamos por seguir na trajetória da vida.
Mesmo instintivamente, sem nos darmos conta disto, procuramos a luz, porque ela clareia nosso caminhar desvendando aquilo que a escuridão esconde...
Temos a capacidade mental de projetar aquilo que desejamos – para nós mesmos e para outras pessoas.
Se queremos que nosso time de futebol ganhe, imaginamos cada jogador no campo atuando brilhantemente, vencendo o adversário e antevemos uma vitória que nos alegrará por algumas horas ou meses ou até por décadas...
Quando desejamos realizar algo ou mesmo alcançar um objetivo, projetamos mentalmente o que queremos e antevemos nossa conquista, dando força àquela imagem, a ponto de dar a impressão de podermos tocá-la com as mãos.
Sempre que jogamos luz sobre alguma questão, sobre algum desejo ou projeto, é como se estivéssemos acendendo faróis de luz a projetar aquela imagem, concentrando uma grande carga de nossa energia.
No nosso cotidiano, sempre que dirigimos o foco com precisão naquilo que pretendemos realizar (naquele dia ou naquele mês, ou naquele ano ou nos próximos anos) através da nossa projeção mental, conseguimos transportar através do Universo tudo o que pensamos, que representa uma força magnética – como um imã - e que para nós retorna, condensado e materializado.
Muitas vezes, o resultado nos surpreende quando se concretiza acima do que havíamos projetado.
É o nosso pensamento que através de nossa luz interior – ampliada por nossa mente - atravessa fronteiras, continentes e qualquer obstáculo que aparente ser intransponível, gerando uma força magnética não visível, mas, plenamente real.
Lembra-se daquele desenhinho de uma lâmpada sobre a cabeça representando uma boa idéia?
Pois é assim mesmo que podemos representar a força de nossos pensamentos – um foco de luz definido.
Interessante, quando iniciei este texto, minha intenção era desenvolver algo em torno das palavras: “foco de luz”, “foco”, “realização” e acabei chegando outra vez na força do nosso pensamento, na tão falada “forma-pensamento”...tão poderosa, tão real e tão pouco explorada ainda na nossa rotina do dia-a-dia.
Fabricamos isto tudo ! Todos nós!
Você pode imaginar que maravilha será, quando cada um de nós e todos juntos conseguirmos viver de maneira a projetarmos apenas idéias positivas, enchendo o Universo desta energia multiplicada bilhões
de vezes ?
Imaginemos agora, o quanto de bom que o Universo enviará como retorno às nossas vidas e ao nosso planeta Terra...
Somos o que fabricamos com nossa mente e coração.
Pense nisto!

Lúcia M.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Tempo-ilusão

A vida segue seu rumo
como se fosse um cordão.
Marcando o seu compasso
nas batidas do seu coração.

Coração que determina o ritmo da vida
enquanto eu, silencioso, controlo vidas.
Sobre números o ponteiro caminha
e minha autoridade se confirma.

Aprisiono sua vida dentro de mim.
Tempo este que não é medido
pelas batidas do seu coração.
E então, que tempo é este que não é sentido?

Mas, de repente, uma surpresa.
Seus pensamentos, mais fortes,
rompem a fronteira do tempo
se condensam, desenham seu Norte.

Seus sonhos, seus desejos,
por apenas um segundo
tomaram corpo, ganharam vida.
projetando um outro rumo.

No Calendário você me consulta
fico feliz, me sinto um patrão.
Te aprisiono e você nem suspeita...
Eu sou uma grande ilusão

Lúcia M.