quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Questão de segurança?

Você já parou pra pensar como os nativos indígenas brasileiros reagiram quando nos idos do ano de 1.500 olhando ao longe no mar, avistaram caravelas enormes embandeiradas vindo em direção da costa aonde eles viviam?
E de dentro daquelas “naves marítimas” saíram estranhos seres de barbas longas e longos cabelos, vestidos com estranhas fantasias cheias de babados, veludos, plumas e paetês, coisas até então jamais vistas pelos indígenas.
Se isto tivesse acontecido nos dias atuais, com certeza, eles diriam ter avistado “objetos flutuantes não identificados” (OFNI).
Nos dias atuais, quando uma pessoa ou uma comunidade se depara com luzes piscantes no céu, naves extra-rápidas fazendo acrobacias ou várias delas em formação aparecendo e desaparecendo aos olhos de todos numa velocidade intraduzível, logo são denominados de “objetos voadores não identificados”.
Os governos do mundo todo alegam que por questão de segurança nacional é melhor mentir o tempo todo para a população, afirmando que o que todos viram com seus próprios olhos brilhando nos céus, aparecendo e desaparecendo rapidamente não são “Ovnis”, mas, balões metereológicos e uma variedade de outras denominações. Como diria o parapsicólogo e “caçador de enigmas” Padre Quevedo, “Isso non ecziste!
As pessoas que viram o ET de Varginha, por exemplo, chamaram os Bombeiros. Além das adolescentes envolvidas, vários adultos testemunharam a chegada de um caminhão do Corpo de Bombeiros (sabe aquele caminhãozão vermelho, inconfundível?) que foram os responsáveis pela captura daquele ser. Dias depois, uma emissora de TV entrevistou o chefe daquela guarnição, que negou qualquer ocorrência relacionada com aquele fato naquela data.
Se você se deparar hoje com uma nave alienígena e chamar algum representante de qualquer órgão oficial relacionado com a segurança da sua cidade, ouvirá uma recomendação em tom de ordem e de ameaça explicitando que se alguém lhe questionar sobre o fato, você deve dizer sempre que “nada aconteceu” e que “foi um engano, que não era uma nave” etc, etc.
No entanto, uma grande parte dos arquivos considerados secretos sob custódia dos governos dos países, com material comprobatório da existência e de aparições de “OVNIS” finalmente foi colocada à disposição das populações para consulta, testemunhando a existência destas naves vindas de outras civilizações.
A série “Star Trek” (Jornada nas Estrelas) faz até hoje o maior sucesso e arrebata multidões aos cinemas, encontros anuais acontecem nos Estados Unidos em que os aficionados comparecem vestidos com as roupas dos personagens, inclusive, como uma oportunidade de satisfazer a criança-interior de cada um dos participantes, quando se sentem personagens vivos de uma história que “parece até” de verdade...
Os governos insistem em querer nos convencer de que qualquer ser diferente de nós que seja encontrado e qualquer objeto voador que não se assemelhe a um simples avião, não pode ser considerado real, portanto, “non ecziste”, mesmo que uma comunidade inteira tenha testemunhado aquela aparição.
Mas, veja só você, como as coisas são invertidas em seus valores no nosso dia-a-dia e nem sempre nos damos conta disto...
A NASA e órgãos ligados à defesa nacional e à área tecnológica de vários países destinam enormes somas de dinheiro, entre outras atividades, para explorar o espaço em busca de seres em outros planetas, assim como ouro, pedras preciosas, água, etc.
É de domínio público que a clonagem de animais, a fecundação “in vitro”, algumas naves pertencentes á força aérea de alguns países e muitas tecnologias adotadas no nosso dia-a-dia surgiram a partir da troca de conhecimento entre seres de outros planetas e os terráqueos.
Entretanto, os governos negam até a morte que isto seja real sob a alegação de “segurança nacional”, preferindo, em nome da “segurança”, induzir a população a duvidar de si própria e a negar reconhecer aquilo que seus olhos e os de outras centenas de pessoas viram, mesmo que possa ter sido registrado, filmado ou fotografado.
Muitas pessoas já tiveram a oportunidade de entrar em uma destas naves e de serem conduzidas a uma viagem interplanetária para tomar conhecimento de como vivem estes seres diferentes de nós e como são organizadas suas comunidades e seu dia-a-dia, recebendo orientações diversas acerca do Universo e de sua missão nesta existência etc. Muitas destas pessoas escreveram livros com seus depoimentos e a maioria teve que enfrentar um preconceito sem explicação, sendo consideradas “loucas” até pelos mais íntimos...
É a partir destes relatos, destes livros, das experiências vividas por astronautas, cientistas, pesquisadores e homens e mulheres comuns, que os cineastas de filmes chamados de “ficção científica”, como Steve Spielberg e George Lucas se baseiam para montar suas histórias.
E então, você vai lá consultar os arquivos de documentos relacionados com aparições e contatos com os seres de outros planetas, finalmente abertos ao público e constata que desde mais ou menos 1.947 há documentos, registros e relatos descrevendo o que foi visto, sentido e vivido em relação ao tema, tudo ali, documentado, comprovado.
Agora, vamos pensar um pouco: o governo que esconde do público o relacionamento de parceria tecnológica e de troca de conhecimentos com outras civilizações é o mesmo que amedronta as pessoas induzindo-as a acreditar que os Extraterrestres são sempre maldosos, que representam uma grande ameaça a nossa segurança e que devemos evitá-los a qualquer custo.
Afinal, quem é o vilão nesta história toda?

Lúcia M.

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