Em 31 de julho de 1993, a revista “Manchete” publicou uma reportagem sob o título "As sementes milagrosas do Dr. Smith", onde o médico e professor da USP , Dr. Henrique Smith, autor do livro "Aguaí Zen" surpreendeu a todos ao anunciar a descoberta de uma semente que, segundo ele, poderá "despontar como uma das grandes panacéias deste final de século". A semente emite uma vibração contínua, que tem a virtude de "fechar o corpo" do seu portador, servindo de couraça contra doenças e devolvendo ao homem o equilíbrio psíquico e o bem-estar físico.
"Não é magia e nem simpatia", diz o médico, amante da macrobiótica e terapeuta natural.
Usar uma pequena semente em contato com o corpo evita problemas de reumatismo e acaba com a dor de coluna.
De uso externo, é utilizada em contato com o corpo.
Entretanto, em doses elevadas apresenta efeito altamente tóxico.
Pesquisando a emissão da energia das sementes através de um aurímetro (aparelho detector de aura) descobriu que se classificavam em: femininas e masculinas.
Dr. Smith, adepto da macrobiótica e da filosofia oriental, garante que as sementes de Aguaí protegem as pessoas de doenças e de vibrações negativas e garante também que ajuda as pessoas a concretizar seus sonhos e antigos desejos de ascensão social, por exemplo.
No Norte do Brasil é muito utilizada, recebendo o nome popular de “semente elétrica”.
Trata-se de um arbusto alto ou uma árvore pequena, com até 10m, conhecida popularmente como Chapéu-de-Napoleão. Pertence à família das Apocynáceas, catalogada cientificamente como Thevetia Peruviana Schum., Thevetia Neriifolia ou Thevetia Ahouai.
É também conhecida popularmente, como : Aguaí, Jorro-jorro, Patuá de Santo Inácio, Chapéu de Napoleão e semente elétrica.
Lúcia M.
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