A gente se debate, se defende, critica, ataca, se revolta, se ofende, se magoa, sente ódio, se chateia, fica irado, se deprime, sempre atribuindo a causa destas atitudes que tomamos a alguma ação praticada pelo outro, seja este outro alguém muito próximo ou muito distante.
A gente se envaidece quando um filho(a), um irmão (irmã), um amigo(a) muito próximo(a), um vizinho de bairro, se torna pessoa consagradamente conhecida, seja pelo cargo político que ocupa, seja por estar a toda hora aparecendo na TV ou em revistas...Acreditamos sermos mais valorizados como conseqüência disto.
A gente espera que todas as pessoas com quem temos algum tipo de contato durante nossa vida, nos admirem, nos estimem e, se possível, nos invejem também...
A gente sempre tem a tendência a achar que se algo não aconteceu exatamente como esperávamos, como gostaríamos, é porque outra pessoa não fez a sua parte tão bem feita como a gente fez.
A gente se entristece diante de uma decepção e logo assume o personagem de vítima, mas não sem antes ter a certeza de que todos aqueles que nos cercam percebam nossa mudança de humor.
A gente fica o tempo todo de nossa existência batalhando e dando tratos a nossa criatividade para conseguir adquirir aquele sapato, aquele aparelho de TV que acabou de ser lançado, aquela casa, aquele carro, e por aí afora, tudo aquilo que poderá criar para o outro uma imagem que retrate o quanto conseguimos conquistar, materialmente falando.
Tudo isto e muito mais nos ocupa em nosso dia-a-dia sem nos darmos conta.
Estas e outras milhares de circunstâncias semelhantes espelham o quanto nosso Ego nos influencia, o quanto o nosso Ego interfere em nosso cotidiano, o quanto nosso Ego se comporta como um déspota envolvente e autoritário.
O Ego, o pai do EGOismo, é quem cria em nós o senso de individualidade. Seu lado negativo é a constante busca por poder e por domínio.
Seu lado construtivo nos mobiliza em busca da satisfação das nossas necessidades, em busca das conquistas, não só de bens, mas, também de crescimento espiritual e de conhecimento.
A gente tem mais é que ficar atento a este tal de Ego, que está sempre à espreita, procurando nos seduzir, nos dominando o tempo todo e nos embaçando a visão.
Então, você deve estar pensando : - “E eu faço o que para me livrar deste Ego tirano?”
Para não se atropelar e criar uma sensação de impotência e de fracasso diante do Ego imperioso, não há outro jeito senão ir se desnudando desta capa tão envolvente que se chama Ego.
Vou lhe sugerir adotar um novo olhar sobre si próprio(a), sobre as outras pessoas e sobre os fatos.
Posso lhe afirmar, por experiência própria, que não é fácil dominar o Ego e também lhe asseguro que esta é uma conquista que acontece em etapas, trazendo uma sensação de gratidão e de grande realização a cada passo dado.
Quando o Ego se instala dentro de nós, como uma neblina embaraça nossa visão e confunde a realidade, nos levando muitas vezes a perceber o outro como algoz, seja este outro Deus, o governante de nossa comunidade, uma autoridade qualquer ou uma pessoa de nossa convivência diária.
Pode também, o tal do Ego, nos levar a atribuir a alguma força externa tudo de bom que acontece em nossa vida, sem perceber que é o Universo que nos responde de acordo com os sinais que emitimos.
Um dos requisitos básicos para ir diminuindo a força de nosso Ego é nos abrirmos para o que acontece bem ali, ao lado, derrubando condicionamentos, abandonando antigos paradigmas, abrindo nosso coração a um novo sentir e um novo olhar sobre a verdade do outro.
Esta é a única moeda que enriquece a nossa existência.
Assim, vamos conseguindo abrir novos espaços, a cada dia mais, para compreendermos que somos todos humanos e somos todos vulneráveis, cada qual com suas fraquezas e com seus méritos, mas, trazemos todos um tesouro cheio de riquezas, que enxergado através da lente do coração, sob a claridade do sol, brilham e refletem a nossa verdadeira e mais autêntica luz.
Lúcia M.
domingo, 13 de novembro de 2011
Coração
Coração é que nem terra
onde se planta
onde se colhe
onde com toda energia
a vida se manifesta.
Delicado e resistente
no peito pulsa atento
dicionário de idiomas
traduzindo sentimento
Nem grande, nem pequeno
cabe dentro do peito
É quando bate
que avisa
que a vida
vibra lá dentro.
Lúcia M.
onde se planta
onde se colhe
onde com toda energia
a vida se manifesta.
Delicado e resistente
no peito pulsa atento
dicionário de idiomas
traduzindo sentimento
Nem grande, nem pequeno
cabe dentro do peito
É quando bate
que avisa
que a vida
vibra lá dentro.
Lúcia M.
domingo, 23 de outubro de 2011
2012 e o fim do mundo
Temos recebido muitas comunicações através de palestras e de livros relacionadas ao “Dezembro de 2012” como sendo “o fim do mundo”, provocando uma sensação de desorientação e de insegurança.
É fato que todas as mudanças previstas em relação à Terra e ao Universo como um todo têm se confirmado e a Terra tem se movimentado mais intensamente, produzindo mudanças geológicas e geográficas, fato reconhecido pela Ciência como parte de um processo cíclico de mudanças que ocorre a cada 26.000 anos, aproximadamente.
Mudanças também têm ocorrido com freqüência fora do nosso planeta Terra: os jornais nos mostram diariamente fenômenos cósmicos, explosões solares e a descoberta de novos corpos celestes, captados e registrados através de avançados recursos astronômicos.
Os sinais da mudança são a cada instante mais fortes e perceptíveis.
Por todo o nosso planetinha azul a cada semana cresce o número e a freqüência das manifestações das populações indignadas com as dificuldades que enfrentam para honrar seus compromissos, como peças do sistema.
Observa-se uma proliferação de templos religiosos de diferentes linhas ideológicas e crenças, cada qual tentando preencher a sua maneira o silêncio para tantas questões perdidas no ar, para tantos pontos de interrogação a rondar as mentes e as almas carentes daqueles que buscam respostas para questões ligadas a sua sobrevivência.
Por outro lado, a cada dia, mais pessoas se negam a fazer parte deste “rebanho”, classificando os inúmeros seguidores das diferentes seitas e religiões, como pessoas alienadas e fanáticas de todos os tipos.
Os contrastes se acentuam e saltam aos nossos olhos com total nitidez, revelando a fragilidade da Humanidade, como se nosso planeta fosse um lago e que de seu fundo emergisse todo lodo e toda lama decantados por tanto tempo, dando a impressão de que o caos se instaurou na Terra – pura conseqüência da movimentação geológica, geográfica e energética que estamos vivenciando.
Isto tudo, na verdade, é o reflexo dos sinais de saturação do velho e do anseio da vida por renovação.
E então, percebe-se que o “fim do mundo” representa o final da existência terrena baseada em valores completamente superados, significa que a Humanidade e todo o Universo carecem de renovação e por isto vivem hoje uma intensa modificação do padrão da energia que os movimenta.
Esta movimentação toda provoca o desmoronamento de uma cultura baseada apenas em conquistas materiais, em desrespeito ao semelhante, em desrespeito ao mundo que habitamos e aos seres que nos rodeiam, o desmoronamento de uma postura baseada na capacidade de ataque e de defesa, na busca de realizações que retratem a superioridade sobre o outro, um mundo de “faz de conta”, nada de verdade, tudo pela aparência, para impressionar apenas...
O desmoronamento deste mundo baseado em mentiras e em meras buscas de conquista de superioridade e de bens materiais aparece com toda a evidência e nos mostra que vivemos um momento de profundas mudanças, que este mundo que havíamos conhecido até agora está se modificando, dando lugar a outro.
Portanto, abandone a idéia de que o mundo vai acabar em pedaços ou em fogo e todos seremos transformados em brasa. Não é isso o que vai acontecer, mas sim, o fim de um ciclo em que o ser humano vai se perceber não mais apenas como um ser individual que tem que competir com os outros e vencer para sobreviver, mas, que vai passar a se perceber como parte de um todo, compartilhando, para que todos alcancem sua plenitude.
Lúcia M.
É fato que todas as mudanças previstas em relação à Terra e ao Universo como um todo têm se confirmado e a Terra tem se movimentado mais intensamente, produzindo mudanças geológicas e geográficas, fato reconhecido pela Ciência como parte de um processo cíclico de mudanças que ocorre a cada 26.000 anos, aproximadamente.
Mudanças também têm ocorrido com freqüência fora do nosso planeta Terra: os jornais nos mostram diariamente fenômenos cósmicos, explosões solares e a descoberta de novos corpos celestes, captados e registrados através de avançados recursos astronômicos.
Os sinais da mudança são a cada instante mais fortes e perceptíveis.
Por todo o nosso planetinha azul a cada semana cresce o número e a freqüência das manifestações das populações indignadas com as dificuldades que enfrentam para honrar seus compromissos, como peças do sistema.
Observa-se uma proliferação de templos religiosos de diferentes linhas ideológicas e crenças, cada qual tentando preencher a sua maneira o silêncio para tantas questões perdidas no ar, para tantos pontos de interrogação a rondar as mentes e as almas carentes daqueles que buscam respostas para questões ligadas a sua sobrevivência.
Por outro lado, a cada dia, mais pessoas se negam a fazer parte deste “rebanho”, classificando os inúmeros seguidores das diferentes seitas e religiões, como pessoas alienadas e fanáticas de todos os tipos.
Os contrastes se acentuam e saltam aos nossos olhos com total nitidez, revelando a fragilidade da Humanidade, como se nosso planeta fosse um lago e que de seu fundo emergisse todo lodo e toda lama decantados por tanto tempo, dando a impressão de que o caos se instaurou na Terra – pura conseqüência da movimentação geológica, geográfica e energética que estamos vivenciando.
Isto tudo, na verdade, é o reflexo dos sinais de saturação do velho e do anseio da vida por renovação.
E então, percebe-se que o “fim do mundo” representa o final da existência terrena baseada em valores completamente superados, significa que a Humanidade e todo o Universo carecem de renovação e por isto vivem hoje uma intensa modificação do padrão da energia que os movimenta.
Esta movimentação toda provoca o desmoronamento de uma cultura baseada apenas em conquistas materiais, em desrespeito ao semelhante, em desrespeito ao mundo que habitamos e aos seres que nos rodeiam, o desmoronamento de uma postura baseada na capacidade de ataque e de defesa, na busca de realizações que retratem a superioridade sobre o outro, um mundo de “faz de conta”, nada de verdade, tudo pela aparência, para impressionar apenas...
O desmoronamento deste mundo baseado em mentiras e em meras buscas de conquista de superioridade e de bens materiais aparece com toda a evidência e nos mostra que vivemos um momento de profundas mudanças, que este mundo que havíamos conhecido até agora está se modificando, dando lugar a outro.
Portanto, abandone a idéia de que o mundo vai acabar em pedaços ou em fogo e todos seremos transformados em brasa. Não é isso o que vai acontecer, mas sim, o fim de um ciclo em que o ser humano vai se perceber não mais apenas como um ser individual que tem que competir com os outros e vencer para sobreviver, mas, que vai passar a se perceber como parte de um todo, compartilhando, para que todos alcancem sua plenitude.
Lúcia M.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Minha culpa
Quantas vezes, quando ainda muito pequena, educada em uma igreja de crença cristã, me fizeram rezar uma oração em que eu dizia: - “ ...por minha culpa, minha culpa, minha máxima culpa...”
Eu, e acredito que todos dizíamos aquelas palavras sem entender exatamente o motivo pelo qual nós mesmos afirmávamos nos sentir enormemente culpados.
Assim era a nossa vida, tudo na mais normalidade...Estranho...muito estranho...
Todas as crianças já nasciam culpadas pelo que é chamado de “pecado original”, veja só!
Assim, fomos sendo criados, assim fomos crescendo...cheios de culpa, pelo que fazíamos e também pelo que nem sabíamos que fazíamos...
Meu Deus, quanta culpa! Quanta culpa! E a maioria, de graça! Que coisa mais sem graça!...
Estranho...muito estranho...
Daí, a gente vai crescendo e vai apurando o senso crítico e começa a entender o sentido das palavras ditas e das não-ditas do nosso Passado.
A gente vai desembaraçando as linhas torcidas que trazemos lá nas nossas entranhas, para identificar todos aqueles fios, para poder tecer uma outra composição, agora sob nossa coordenação.
É então, que neste processo aparecem uns buracos cravados entre o embaraço daqueles fios, obra das culpas que trazemos, que nos foram impostas, que nos impusemos sob pressão, culpa, culpa, uma montanha de culpas.
Ás vezes esta montanha é tão volumosa, tão pesada, que acaba por nos impedir de seguir adiante na vida, nos travando os pés e nos imobilizando a alma, aprisionada que se encontra sob aquela montanha pesada que parece tão intransponível, a nos sufocar, a nos encher de medo e de vergonha, a nos perturbar o sono. E dá-lhe sofrimento!...
E lá vamos nós atrás de alguém que possa nos ajudar a cavar fundo naquele buraco negro, e dá-lhe foco, para não nos perdermos nos detalhes, para não nos esquecermos de que o mais importante em tudo aquilo que escarafunchamos significa viver de maneira mais leve, verdadeira e feliz.
A culpa é uma arma poderosa, poderosíssima, de controle e de dominação.
Quando nos impomos uma montanha de culpas, automaticamente procuramos lá fora, nos outros, a sua parcela de contribuição para aquela situação vivida.
E é aí que começa um enrosco de fios, formando outros desenhos embaraçados, sem nos levar à clareza naquele universo embaraçado, confuso, caótico e escuro... Assim inicia-se um pesado processo de acusações, como se a vida fosse apenas uma grande sala de tribunal, um palco de um processo jurídico.
Por fim, muitas vezes, caímos cansados, decepcionados, desiludidos com tudo o que se escondia por debaixo de um grande e pesado tapete escuro que por tanto tempo cobriu tantas verdades não reveladas até então, porque não achamos uma maneira de nos livrar das culpas.
Mas, a grande lição a ser aprendida de toda esta experiência é apenas uma, a de que a culpa é uma arma perigosa e contundente, uma ferramenta certeira que só serve para fazer sofrer.
O único lado positivo da culpa é que ela nos induz ao perdão e a partir daí ela nos transforma em pessoas mais compassivas, mais compreensivas, mais maleáveis, menos preconceituosas, mais fraternas, portanto, mais felizes.
Porque, só se consegue enxergar o outro como passível de perdão, reconhecendo a sua imperfeição, depois que se consegue admitir nossas próprias imperfeições e perdoarmos a nós próprios, entendendo as circunstâncias que nos levaram a cometer aquela falha.
Então, é a partir deste momento que conseguimos estar de bem conosco mesmos e este é realmente o primeiro passo para praticar aquele ensinamento que Jesus usou para aprendermos a ser mais humildes, mais leves, mais compassivos e mais felizes: - “ Ama ao seu próximo como a si mesmo”.
Lúcia M.
Eu, e acredito que todos dizíamos aquelas palavras sem entender exatamente o motivo pelo qual nós mesmos afirmávamos nos sentir enormemente culpados.
Assim era a nossa vida, tudo na mais normalidade...Estranho...muito estranho...
Todas as crianças já nasciam culpadas pelo que é chamado de “pecado original”, veja só!
Assim, fomos sendo criados, assim fomos crescendo...cheios de culpa, pelo que fazíamos e também pelo que nem sabíamos que fazíamos...
Meu Deus, quanta culpa! Quanta culpa! E a maioria, de graça! Que coisa mais sem graça!...
Estranho...muito estranho...
Daí, a gente vai crescendo e vai apurando o senso crítico e começa a entender o sentido das palavras ditas e das não-ditas do nosso Passado.
A gente vai desembaraçando as linhas torcidas que trazemos lá nas nossas entranhas, para identificar todos aqueles fios, para poder tecer uma outra composição, agora sob nossa coordenação.
É então, que neste processo aparecem uns buracos cravados entre o embaraço daqueles fios, obra das culpas que trazemos, que nos foram impostas, que nos impusemos sob pressão, culpa, culpa, uma montanha de culpas.
Ás vezes esta montanha é tão volumosa, tão pesada, que acaba por nos impedir de seguir adiante na vida, nos travando os pés e nos imobilizando a alma, aprisionada que se encontra sob aquela montanha pesada que parece tão intransponível, a nos sufocar, a nos encher de medo e de vergonha, a nos perturbar o sono. E dá-lhe sofrimento!...
E lá vamos nós atrás de alguém que possa nos ajudar a cavar fundo naquele buraco negro, e dá-lhe foco, para não nos perdermos nos detalhes, para não nos esquecermos de que o mais importante em tudo aquilo que escarafunchamos significa viver de maneira mais leve, verdadeira e feliz.
A culpa é uma arma poderosa, poderosíssima, de controle e de dominação.
Quando nos impomos uma montanha de culpas, automaticamente procuramos lá fora, nos outros, a sua parcela de contribuição para aquela situação vivida.
E é aí que começa um enrosco de fios, formando outros desenhos embaraçados, sem nos levar à clareza naquele universo embaraçado, confuso, caótico e escuro... Assim inicia-se um pesado processo de acusações, como se a vida fosse apenas uma grande sala de tribunal, um palco de um processo jurídico.
Por fim, muitas vezes, caímos cansados, decepcionados, desiludidos com tudo o que se escondia por debaixo de um grande e pesado tapete escuro que por tanto tempo cobriu tantas verdades não reveladas até então, porque não achamos uma maneira de nos livrar das culpas.
Mas, a grande lição a ser aprendida de toda esta experiência é apenas uma, a de que a culpa é uma arma perigosa e contundente, uma ferramenta certeira que só serve para fazer sofrer.
O único lado positivo da culpa é que ela nos induz ao perdão e a partir daí ela nos transforma em pessoas mais compassivas, mais compreensivas, mais maleáveis, menos preconceituosas, mais fraternas, portanto, mais felizes.
Porque, só se consegue enxergar o outro como passível de perdão, reconhecendo a sua imperfeição, depois que se consegue admitir nossas próprias imperfeições e perdoarmos a nós próprios, entendendo as circunstâncias que nos levaram a cometer aquela falha.
Então, é a partir deste momento que conseguimos estar de bem conosco mesmos e este é realmente o primeiro passo para praticar aquele ensinamento que Jesus usou para aprendermos a ser mais humildes, mais leves, mais compassivos e mais felizes: - “ Ama ao seu próximo como a si mesmo”.
Lúcia M.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Cuidando do pão nosso de cada dia
Na nossa cultura ocidental, materialista, somos levados a acreditar que temos que “batalhar” muito para conseguirmos conquistar tudo aquilo que desejamos e de que necessitamos para viver com conforto – para nós e para nossos familiares.
Muito justo, sensato e correto desejar estas conquistas e para isto, se assim não agirmos, estaremos limitando nosso acesso a uma alimentação saudável, ao nosso próprio aprimoramento, à instrução de bom nível, à boa educação, componentes de nosso progresso.
Na nossa sociedade, as pessoas consideradas bem sucedidas são as que tem muitos bens: casas, carros, barcos, uma gorda conta bancária, etc.
Existiu até uma propaganda na TV que dizia: - “Bem-sucedido não é aquele que voa de primeira classe. Bem-sucedido é aquele que voa no seu próprio avião”.
Quando as pessoas não conseguem atingir o nível material que “se espera delas”, sentem-se frustradas e entram em depressão, desenvolvendo muitas vezes uma variedade de doenças físicas que têm por base a frustração.
Infelizmente, nossa sociedade é estruturada em cima da competição. Temos que ser os melhores e para isto, temos que ganhar muito dinheiro. TEMOS que ser bem-sucedidos!
Assim, as questões de ordem espiritual são relegadas a último plano porque “não são importantes”, porque “agora eu não tenho tempo para isso”... Qualquer desculpa vale.
O que a vida me ensinou é que a nossa vida material DEPENDE da vida espiritual.
Quando estamos de bem conosco mesmos, sentindo paz de espírito, entramos em estreita sintonia com o Universo.
Quando isso acontece, nos sentimos estimulados para fazer algo por aqueles que necessitam de ajuda mais do que nós e que por isto sofrem, mesmo que este sofrimento tenha sido criado por eles mesmos.
Quando partilhamos nossa paz de espírito fazendo algo por alguém, o Universo responde imediatamente nos presenteando com aquilo que desejamos.
Simples assim.
Não acredite piamente no que aqui lhe conto, experimente por você mesmo.
Lúcia M.
Muito justo, sensato e correto desejar estas conquistas e para isto, se assim não agirmos, estaremos limitando nosso acesso a uma alimentação saudável, ao nosso próprio aprimoramento, à instrução de bom nível, à boa educação, componentes de nosso progresso.
Na nossa sociedade, as pessoas consideradas bem sucedidas são as que tem muitos bens: casas, carros, barcos, uma gorda conta bancária, etc.
Existiu até uma propaganda na TV que dizia: - “Bem-sucedido não é aquele que voa de primeira classe. Bem-sucedido é aquele que voa no seu próprio avião”.
Quando as pessoas não conseguem atingir o nível material que “se espera delas”, sentem-se frustradas e entram em depressão, desenvolvendo muitas vezes uma variedade de doenças físicas que têm por base a frustração.
Infelizmente, nossa sociedade é estruturada em cima da competição. Temos que ser os melhores e para isto, temos que ganhar muito dinheiro. TEMOS que ser bem-sucedidos!
Assim, as questões de ordem espiritual são relegadas a último plano porque “não são importantes”, porque “agora eu não tenho tempo para isso”... Qualquer desculpa vale.
O que a vida me ensinou é que a nossa vida material DEPENDE da vida espiritual.
Quando estamos de bem conosco mesmos, sentindo paz de espírito, entramos em estreita sintonia com o Universo.
Quando isso acontece, nos sentimos estimulados para fazer algo por aqueles que necessitam de ajuda mais do que nós e que por isto sofrem, mesmo que este sofrimento tenha sido criado por eles mesmos.
Quando partilhamos nossa paz de espírito fazendo algo por alguém, o Universo responde imediatamente nos presenteando com aquilo que desejamos.
Simples assim.
Não acredite piamente no que aqui lhe conto, experimente por você mesmo.
Lúcia M.
Efeito Estufa é o que, afinal?
Os Maias acreditavam que a Humanidade seria conduzida a uma dimensão mais elevada no período que atravessamos hoje. Denominaram este momento de “final de ciclo”. Preconizaram também a ocorrência do alinhamento do eixo magnético da Terra em relação ao Centro da Galáxia, de acordo com os ciclos galácticos.
A Ciência afirma que a cada 500.000 anos ocorre um alinhamento entre os planetas do nosso sistema solar.
Outros fatos importantes vem sendo constatados pela Ciência, como: o aumento da pressão interna no núcleo da Terra (como conseqüência da combinação do efeito gravitacional dos campos magnéticos dos planetas do nosso sistema solar e o aumento da velocidade e da quantidade de partículas solares, cruzando o espaço interplanetário).
A diminuição do campo gravitacional da Terra como conseqüência a desaceleração da rotação da Terra ao redor do Sol, provoca um aumento na frequência de vibrações eletromagnéticas, conhecido como “Ressonância Schulmann”.
Outro fato importante é a formação de plasma luminoso a partir do Sol, carregado de cargas eletromagnéticas de íons (partículas carregadas de eletricidade) que promove uma super-excitação solar, reagindo através de majestosas explosões, jamais observadas antes, entremeadas de tormentas magnéticas, conhecidas como “tempestades solares” .
Estas transformações têm sido ocasionadas especialmente pelo ingresso do sistema solar em um espaço interestelar de grande e crescente atividade eletromagnética. Neste espaço, que alguns cientistas chamam de “etérico” navegam estas formações de plasma luminoso, que estão transferindo enormes quantidades de energia e matéria para a heliosfera (heliosfera é a região ao redor do Sol, preenchida pelo vento solar).
Estas tempestades solares provocam a elevação da temperatura na Terra, a intensificação da atividade dos vulcões, o aquecimento dos oceanos e o aumento de terremotos, maremotos e vendavais, cumprindo assim também a função de limpeza do nosso planeta, que ao longo da História tem sido tão maltratado pela Humanidade.
Os fenômenos naturais, aqui chamados de “desastres”, não estão acontecendo apenas na Terra, mas, estão ocorrendo também em todos planetas do nosso sistema solar.
Toda esta doação extra de energia ocasiona uma reorganização geral na composição dos planetas e de toda a vida existente neles; informações que vem sendo confirmadas pelos dados capturados através das espaçonaves e satélites enviados ao Espaço.
Todo o sistema solar, com sua estrela maior - o Sol, os planetas, as luas, os asteróides, os cometas, estão passando por transformações que vêm alterando suas características geológicas, geofísicas e climáticas.
Em 1992 foram detectados uma nova freqüência de energia proveniente do núcleo de todas as galáxias já conhecidas e o aumento triplicado das atividades do nosso sistema solar.
A Agência Espacial norte-americana (NASA) constatou e registrou em imagens a emissão de partículas de alta energia pelo Sol e a emissão intensa de raios ultravioleta.
Em 1998, o professor russo de geologia e mineralogia, Alexey Dmitriev afirmou que o tão debatido “ efeito estufa” está intimamente ligado a estas transformações todas que vem ocorrendo no Cosmo. Ele assegura que o aquecimento global se deve a estes fenômenos e que este aumento da temperatura na Terra e nos oceanos vem promovendo a formação de um novo equilíbrio termal.
Telescópios e supercomputadores revelam que o nosso sistema solar se encontra no cruzamento entre duas galáxias e se alinhará com o centro da Via Láctea em 2012, quando receberá o fluxo máximo da energia das formações do plasma luminoso.
Segundo cálculos realizados por físicos, astrofísicos e demais representantes da Ciência, que se reuniram no início deste ano em Washington, o Sol vai entrar em um ciclo fora do normal, de alta atividade, aumentando a freqüência e a intensidade de suas erupções.
Estas erupções liberam uma grande e forte carga de energia. Quando esta energia atingir a Terra, provocará uma tempestade eletromagnética tão forte, capaz de queimar todos os aparelhos elétricos, celulares e satélites, que interromperão suas transmissões e a rede de energia entrará em crise total.
O professor Alexey Dmitriev afirma que existe uma carga de responsabilidade de todos os seres habitantes da Terra em relação à conservação do seu meio ambiente, mas, afirma que, diferentemente do que a mídia tem proclamado, mais do que os maus tratos da Humanidade, a quantidade de aparatos tecnológicos que vem sendo lançados no Espaço é muito mais ameaçador para a vida e para o equilíbrio do Cosmo.
Portanto, não se sinta você exclusivamente tão culpado por todos estes fenômenos que têm nos surpreendido semanalmente. Ainda assim, é bom termos em mente que nosso planeta precisa ser mais respeitado e que merece nossa gratidão pela beleza e a abundância com que nos presenteia diariamente.
Existe um plano maior, que vem sendo executado passo a passo dentro de um projeto de elevação do padrão de energia e o desenvolvimento do Cosmo e de todos os seres que o habitam, rumo a uma nova Era, de harmonia e de paz, a “Era de Ouro”.
Lúcia M.
A Ciência afirma que a cada 500.000 anos ocorre um alinhamento entre os planetas do nosso sistema solar.
Outros fatos importantes vem sendo constatados pela Ciência, como: o aumento da pressão interna no núcleo da Terra (como conseqüência da combinação do efeito gravitacional dos campos magnéticos dos planetas do nosso sistema solar e o aumento da velocidade e da quantidade de partículas solares, cruzando o espaço interplanetário).
A diminuição do campo gravitacional da Terra como conseqüência a desaceleração da rotação da Terra ao redor do Sol, provoca um aumento na frequência de vibrações eletromagnéticas, conhecido como “Ressonância Schulmann”.
Outro fato importante é a formação de plasma luminoso a partir do Sol, carregado de cargas eletromagnéticas de íons (partículas carregadas de eletricidade) que promove uma super-excitação solar, reagindo através de majestosas explosões, jamais observadas antes, entremeadas de tormentas magnéticas, conhecidas como “tempestades solares” .
Estas transformações têm sido ocasionadas especialmente pelo ingresso do sistema solar em um espaço interestelar de grande e crescente atividade eletromagnética. Neste espaço, que alguns cientistas chamam de “etérico” navegam estas formações de plasma luminoso, que estão transferindo enormes quantidades de energia e matéria para a heliosfera (heliosfera é a região ao redor do Sol, preenchida pelo vento solar).
Estas tempestades solares provocam a elevação da temperatura na Terra, a intensificação da atividade dos vulcões, o aquecimento dos oceanos e o aumento de terremotos, maremotos e vendavais, cumprindo assim também a função de limpeza do nosso planeta, que ao longo da História tem sido tão maltratado pela Humanidade.
Os fenômenos naturais, aqui chamados de “desastres”, não estão acontecendo apenas na Terra, mas, estão ocorrendo também em todos planetas do nosso sistema solar.
Toda esta doação extra de energia ocasiona uma reorganização geral na composição dos planetas e de toda a vida existente neles; informações que vem sendo confirmadas pelos dados capturados através das espaçonaves e satélites enviados ao Espaço.
Todo o sistema solar, com sua estrela maior - o Sol, os planetas, as luas, os asteróides, os cometas, estão passando por transformações que vêm alterando suas características geológicas, geofísicas e climáticas.
Em 1992 foram detectados uma nova freqüência de energia proveniente do núcleo de todas as galáxias já conhecidas e o aumento triplicado das atividades do nosso sistema solar.
A Agência Espacial norte-americana (NASA) constatou e registrou em imagens a emissão de partículas de alta energia pelo Sol e a emissão intensa de raios ultravioleta.
Em 1998, o professor russo de geologia e mineralogia, Alexey Dmitriev afirmou que o tão debatido “ efeito estufa” está intimamente ligado a estas transformações todas que vem ocorrendo no Cosmo. Ele assegura que o aquecimento global se deve a estes fenômenos e que este aumento da temperatura na Terra e nos oceanos vem promovendo a formação de um novo equilíbrio termal.
Telescópios e supercomputadores revelam que o nosso sistema solar se encontra no cruzamento entre duas galáxias e se alinhará com o centro da Via Láctea em 2012, quando receberá o fluxo máximo da energia das formações do plasma luminoso.
Segundo cálculos realizados por físicos, astrofísicos e demais representantes da Ciência, que se reuniram no início deste ano em Washington, o Sol vai entrar em um ciclo fora do normal, de alta atividade, aumentando a freqüência e a intensidade de suas erupções.
Estas erupções liberam uma grande e forte carga de energia. Quando esta energia atingir a Terra, provocará uma tempestade eletromagnética tão forte, capaz de queimar todos os aparelhos elétricos, celulares e satélites, que interromperão suas transmissões e a rede de energia entrará em crise total.
O professor Alexey Dmitriev afirma que existe uma carga de responsabilidade de todos os seres habitantes da Terra em relação à conservação do seu meio ambiente, mas, afirma que, diferentemente do que a mídia tem proclamado, mais do que os maus tratos da Humanidade, a quantidade de aparatos tecnológicos que vem sendo lançados no Espaço é muito mais ameaçador para a vida e para o equilíbrio do Cosmo.
Portanto, não se sinta você exclusivamente tão culpado por todos estes fenômenos que têm nos surpreendido semanalmente. Ainda assim, é bom termos em mente que nosso planeta precisa ser mais respeitado e que merece nossa gratidão pela beleza e a abundância com que nos presenteia diariamente.
Existe um plano maior, que vem sendo executado passo a passo dentro de um projeto de elevação do padrão de energia e o desenvolvimento do Cosmo e de todos os seres que o habitam, rumo a uma nova Era, de harmonia e de paz, a “Era de Ouro”.
Lúcia M.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Alquimia
Todos nós existimos e atuamos num universo de possibilidades e de probabilidades, num universo quântico. Para isto, trazemos dentro de nós a capacidade inata de realizar a alquimia, de transformar a energia densa em leveza, com a ajuda de nossa essência emocional, que é a nossa maior força.
Observe se dentro de você existe uma criança medrosa... acolha-a, abrace-a, ampare-a...deixe brilhar a sua luz com a força do seu amor. Liberte-a!
Se sua vida tem sido movida pelo medo, reconheça que existe algo externo ou alguém além de você, a quem interessa ter o controle sobre você e sobre sua vida, de maneira a limitar as suas possibilidades de realização.
Toda vez que nos consideramos incapazes, estamos criando nossas próprias limitações, porque são as nossas crenças que criam a realidade em que acreditamos - ao nosso redor e dentro de nós mesmos.
No lugar daquele sentimento de medo, sugiro que coloque mentalmente uma luz violeta intensa. Você vai se surpreender com o resultado, pois, uma nova força brotará de dentro de seu ser, clareando a percepção de si mesmo(a) e de tudo ao redor.
Pode não parecer algo fácil de ser realizado no início, mas, ainda assim, continue tentando, pois a alquimia é plenamente possível. Afinal, somos todos alquimistas, mesmo sem termos consciência disto.
Sua criança interior vai passar a sorrir tranqüila, alegre, confiante, sorvendo com entusiasmo cada “gota” da vida.
Deixando de focar na falta, na carência, esta se transmutará em abundância e infinitas novas possibilidades se tornarão possíveis, se manifestarão!
Quando focamos nosso pensamento com força, esta imagem se condensa, como se estivesse sendo projetada em um espelho, a ponto de se tornar concreta, palpável – é a nossa realidade holográfica.
A alegria de viver, a abundância e todas as boas energias que as acompanham ressoarão em seus dias, se consolidando, transformando a sua realidade a partir da sua vontade e da sua mente.
Às vezes tenho a sensação de que aqui estamos, antes de mais nada, simplesmente, para conquistar nossa maestria na Alquimia...
Lúcia M.
Observe se dentro de você existe uma criança medrosa... acolha-a, abrace-a, ampare-a...deixe brilhar a sua luz com a força do seu amor. Liberte-a!
Se sua vida tem sido movida pelo medo, reconheça que existe algo externo ou alguém além de você, a quem interessa ter o controle sobre você e sobre sua vida, de maneira a limitar as suas possibilidades de realização.
Toda vez que nos consideramos incapazes, estamos criando nossas próprias limitações, porque são as nossas crenças que criam a realidade em que acreditamos - ao nosso redor e dentro de nós mesmos.
No lugar daquele sentimento de medo, sugiro que coloque mentalmente uma luz violeta intensa. Você vai se surpreender com o resultado, pois, uma nova força brotará de dentro de seu ser, clareando a percepção de si mesmo(a) e de tudo ao redor.
Pode não parecer algo fácil de ser realizado no início, mas, ainda assim, continue tentando, pois a alquimia é plenamente possível. Afinal, somos todos alquimistas, mesmo sem termos consciência disto.
Sua criança interior vai passar a sorrir tranqüila, alegre, confiante, sorvendo com entusiasmo cada “gota” da vida.
Deixando de focar na falta, na carência, esta se transmutará em abundância e infinitas novas possibilidades se tornarão possíveis, se manifestarão!
Quando focamos nosso pensamento com força, esta imagem se condensa, como se estivesse sendo projetada em um espelho, a ponto de se tornar concreta, palpável – é a nossa realidade holográfica.
A alegria de viver, a abundância e todas as boas energias que as acompanham ressoarão em seus dias, se consolidando, transformando a sua realidade a partir da sua vontade e da sua mente.
Às vezes tenho a sensação de que aqui estamos, antes de mais nada, simplesmente, para conquistar nossa maestria na Alquimia...
Lúcia M.
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