domingo, 23 de agosto de 2009

Multiplos mundos

Fomos criados acreditando que o único local com vida no Universo era a Terra, porém estamos começando a despertar para o fato de que o Universo é muito mais amplo e cheio de vida do que supúnhamos.
Entenda-se por “cheio de vida” uma existência alicerçada em energia com outro desenho atômico (dos átomos), vamos dizer assim.
Graças aos avanços tecnológicos, os astrônomos, os físicos, os homens da Ciência tem observado o Cosmo e semanalmente se surpreendem com alguma prova de que existe mais vida além do planeta Terra do que imaginavam na véspera.
Até o nosso velho conhecido Plutão sofreu uma reclassificação nos últimos tempos, sendo “rebaixado” à categoria de “planeta anão” e sendo retirado da seqüência clássica de planetas, que havíamos aprendido em criança como sendo a composição de nossos sistema solar.
Até a existência de outros sistemas solares tem sido descoberta e comprovada com certa freqüência, surpreendendo a todos nós.
A Ciência rompeu os limites do possível, expandindo nossos horizontes e constatando que os corpos atuam uns sobre outros, acima de tudo, através de sua força magnética, gerando um sem números de situações, de movimentos, o que motivou inclusive uma mudança de denominação de Física para “Física das possibilidades” ou “Física Quântica”.
Assim, a Ciência continua cumprindo sua função, que é a de levar a Humanidade a ampliar seus horizontes, nos impulsionando a admitir que nada é definitivo na existência, nos ajudando a perceber o que ainda ontem nem imaginávamos ser possível existir.
Neste momento, a Ciência tem nos mostrado a realidade além dos limites de nossa visão física, nos conduzindo a aceitar e a conviver naturalmente com as diferentes facetas da mesma realidade que compõem o mosaico da vida, das relações humanas e inclusive da relação com nossos vizinhos dos múltiplos universos existentes, possivelmente habitando até a décima primeira dimensão.
É como se estivéssemos até então vivendo aqui na Terra dentro de uma caixa limitada, percebendo o mundo apenas em três dimensões e hoje começamos a despertar para outras possibilidades.
Temos passado por um processo em que nosso DNA tem sido delicada e silenciosamente alterado, estimulando em nós a capacidade de dominar outros “dons”, outros recursos, nos propiciando a oportunidade de “sairmos de dentro da caixa” e de alcançarmos uma existência em que a nossa força magnética é reconhecida como a quarta dimensão.
Embora tenham sido cuidadosamente abafadas por parte dos governos do mundo todo, nós, seres humanos e os habitantes de outros planetas em outras dimensões temos mantido uma comunicação intensa, na maioria das vezes com espírito fraterno de intercâmbio de conhecimento entre diferentes tipos de realidades.
Não sei se você já parou para pensar nisto, mas, os governos não investiriam tanto dinheiro na “corrida espacial” apenas para exibir seu poder; há algo mais precioso por trás disto tudo.
Esta realidade tem sido retratada através de filmes de ficção científica, como a série “Star Treck”, já fazendo parte do nosso dia a dia.
Estas mudanças tem provocado em todos nós uma instigante necessidade de conhecer mais o Universo, de nos aprofundarmos mais no conhecimento do funcionamento de nossos corpos, de nosso cérebro, de nossos desejos, de nosso eu mais profundo.
O conceito de que apenas aqui na Terra seria possível algum tipo de vida perde sua força a partir do momento em que a Ciência levanta a hipótese (ainda não comprovada) de que existe energia no “vazio”, portanto, no espaço que nos cerca, seja aqui ao lado ou seja no infinito.
Com o auxílio dos recursos que a tecnologia nos tem oferecido e da Internet, vamos expandindo nosso conhecimento e vamos ampliando naturalmente nossa percepção, modificando velhos conceitos e maneiras de agir.
Uma onda invisível, mas, perceptível, tem nos conduzido a prestar mais atenção aos nossos sentimentos, a nossas atitudes, à capacidade de envolver nossos relacionamentos em tons mais fraternos, mais amorosos, em que vamos gradativamente desenvolvendo nossa sensibilidade, incorporando a quarta dimensão em nossa vida (telepatia).
O físico Michio Kaku, especializado na “Teoria das Cordas” afirma que a fronteira entre a ciência e a ficção científica está cada vez mais tênue. Para ele, o destino natural dos homens está nas estrelas.
A Humanidade tem caminhado em direção ao rompimento do véu que encobriu tantas verdades maquiadas pelo sistema por tantos séculos, dificultando-lhe a visão do real e hoje, como um prisioneiro que conquista a liberdade, segue adiante com o entusiasmo de quem tem sede de novas descobertas e de muito resgatar para se realizar.
Deleite-se com este filminho do Youtube a respeito de campo magnético:



Lúcia M.

Um comentário:

  1. Louco não? Minha crença é essa, mas quando me deparo com o cotidiano do qual naõ dou conta,fico tão ocupada que naõ ha´tempo para a prática da filosofia. Sinto que o caminho pode ser incorporar, de tempos em tempos, novas atitudes que se tornam automáticas, como por exemplo, o pensar nos sentimentos, dar espaço para a intuição, treinar outro olhar, aceitar o outro e perceber nele o que é bom,talvez seja isso, ou naõ, sei lá, o filminho é muito loooouuuuucooooo, beijo, Eliane Ra

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